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Se ligue: Caixa começa a cobrar Pix de pessoas jurídicas em 19 de julho

quarta-feira, junho 21st, 2023

Lá vem cobrança. A partir de 19 de julho, as pessoas jurídicas clientes da Caixa Econômica Federal começam a pagar para fazer Pix. Autorizada pelo Banco Central (BC), a cobrança de tarifas para empresários que usam o sistema de transferências instantâneas é praticada pela maioria dos bancos, mas não era feita pela Caixa.

Em nota, o banco desmentiu falsas notícias que circularam na segunda-feira, dia 18/6, de que a tarifação atingiria outros tipos de clientes. A Caixa destacou que pessoas físicas, microempreendedores individuais (MEI) e beneficiários de programas sociais continuarão a fazer Pix sem cobrança.

“A prática [tarifação do Pix para pessoas jurídicas] já é realizada por outras instituições financeiras e autorizada pelo Arranjo Pix desde novembro de 2020, conforme Resolução BCB nº 30/2020”, justificou a Caixa em nota.

O comunicado também informou que a tarifa a ser aplicada às empresas que fazem Pix será uma das menores do mercado. O banco, informou a nota, mantém o compromisso de oferecer aos clientes as melhores condições em seus produtos e serviços.

Confira as tarifas de envio e recebimento do Pix para pessoa jurídica privada:

Pix transferência

•   Envio de empresa para pessoa física por chave Pix, inserção de dados bancários ou iniciação de pagamento

•   Envio entre empresas por chave Pix ou inserção de dados bancários

•   0,89% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 8,50

Pix compra

•   Empresa recebe Pix de pessoa física em operações de compra por chave Pix, inserção de dados bancários, iniciador de pagamento e Código QR estático

•   Empresa recebe Pix de outra empresa por Código QR estático e iniciador de pagamento

•   0,89% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 130

Pix Checkout

•   Empresa recebe Pix de pessoa física ou de outra empresa por Código QR dinâmico

•   1,20% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 130

Fonte: Caixa Econômica Federal/via Agência Brasil

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Fotografia: Marcello Casal Jr/Divulgação/Agência Brasil

Pix: Cobrança exige cuidados para não cair em golpes

domingo, maio 30th, 2021

muito cuidado. A comodidade de pagar compras com a câmera do celular pode dar dor de cabeça se o consumidor não tiver atenção. Em funcionamento há pouco mais de duas semanas, o Pix Cobrança, que permite o pagamento imediato a empresas e prestadores de serviços por meio do código QR (versão avançada do código de barras), exige cuidado para evitar golpes.

Segundo a empresa de segurança digital Certisign, fraudadores podem usar a nova tecnologia para elaborar códigos QR falsos. Dessa forma, o usuário que escanear o código QR com a câmera do celular pode ser levado a páginas falsas e induzido a fazer o pagamento à pessoa errada. Como o Pix Cobrança pretende substituir os boletos, um código QR fraudado representa uma versão mais sofisticada de um falso boleto bancário.

Consultor técnico da Certisign, Marcio D’Avilla lista uma série de dicas para garantir a segurança das transações. Embora o usuário não possa identificar um código QR falso apenas olhando para a imagem, existe uma série de elementos que permitem evitar golpes.

A dica principal consiste em observar as informações da transação. Depois de seguir as instruções da maquininha do estabelecimento e do aplicativo do banco, o consumidor aponta a câmera do celular para o código QR que deseja escanear.

Após a leitura automática, o próprio aplicativo da instituição financeira informa o nome do destinatário, alguns dígitos do CPF ou do CNPJ e o valor do pagamento. Muitos golpes podem ser evitados apenas verificando os dados. Caso os dados não correspondam ao estabelecimento, basta não concluir a transação.

Páginas falsas

Em segundo lugar, o usuário nunca deve escanear um código QR enviado por desconhecidos, seja por e-mail ou por mensagem instantânea. Muitas vezes, falsos avisos de cobrança ou mensagens para regularizar os débitos atraem a atenção de desavisados. O mesmo ocorre com o preenchimento de falsos cadastros, destinados a roubar dados na internet.

Nesse caso, o cuidado é semelhante ao do usuário que clica em links falsos. O código QR apenas tornou a tentativa de golpe um pouco mais sofisticada. O usuário deve observar o endereço eletrônico da página para a qual está sendo direcionado. Se a URL tiver erros de digitação ou estiver encurtada, as chances de golpe aumentam.

Também é necessário conferir se a página está protegida por um certificado SSL (certificado de segurança) emitido para o mesmo endereço onde você está. Para isso, basta verificar se o navegador tem um cadeado e clicar nele. Mesmo assim, todo cuidado é pouco porque até as páginas falsas passaram a ter SSL.

No fim, o bom senso e a desconfiança continuam os principais antídotos para evitar aborrecimentos. O usuário deve estar certo de que está lidando com uma empresa ou prestador de serviço idôneo, tanto ao observar se a página de internet é verdadeira e segura como ao verificar as informações do destinatário do Pix no aplicativo do banco.

Fotografia/fonte: Agência Brasil

Violência no Rio: Correios cobraram taxa extra de R$ 3,00

quarta-feira, fevereiro 28th, 2018

Os Correios estabeleceram uma taxa extra de R$ 3 para cada envio destinado ao Rio de Janeiro, por conta da violência na cidade. Segundo a empresa, “a situação de violência chegou a níveis extremos e o custo para entrega de mercadorias nessa localidade sofreu altíssimo impacto”, diz a nota.

Ainda de acordo com os Correios, a cobrança extra se faz necessária em razão da adoção de medidas para garantir a integridade dos empregados, das encomendas e das unidades dos Correios.

“A cobrança poderá ser suspensa a qualquer momento, desde que a situação de violência seja controlada. Vale esclarecer que essa cobrança já é praticada por outras transportadoras brasileiras desde março de 2017”, informa a nota da empresa. Agência Brasil

 

 

 

Foto: Reprodução

Trindade cobra Plano de Encostas da prefeitura

sábado, junho 18th, 2016

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Cobrança. Diante dos alagamentos, deslizamentos e desabamentos que ocorreram na quarta-feira, dia 15/6, em Salvador, o vereador José Trindade (PSL) voltou a cobrar ao prefeito ACM Neto o Plano Diretor de Encostas e serviços de manutenção. “Não podemos continuar com uma cidade de papel, chega de negligência. Onde está o Plano Diretor de Encostas? Até hoje esperamos”, disparou Trindade.

Na opinião do vereador, o prefeito vive fazendo festas e calçadões por saber que o governador Rui Costa não deixará jamais de atender à população por rivalidade política. “ACM Neto confia na competência e integridade do governador”, afirmou o vereador ao lembrar que no ano passado, Rui Costa deu suporte a ACM Neto para resolver problemas municipais gerados com a incidência das chuvas.

“Se não fosse a agilidade de Rui Costa na execução das obras de encostas, Salvador teria ocorrências muito mais graves, como no ano passado quando morreram 22 pessoas em áreas de risco geológico”, destacou Trindade.

Para o vereador, as ocorrências mostram que faltam serviços de manutenção em Salvador. “Alagamentos, deslizamentos e desabamentos evidenciam claramente que a prefeitura não faz serviços de macro e microdrenagem dos canais, não limpa as caixas de sarjetas”, constatou, acrescentando que a prefeitura “não fiscaliza a situação dos imóveis particulares porque não tem programas sociais”. Informações site CMS

 

Foto: Divulgação/CMS/Reginaldo Ipê