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Em um ano, indústria vende mais de 70 litros de cerveja para cada brasileiro

segunda-feira, fevereiro 27th, 2023

Só na gelada. Você se lembra de quantas cervejas bebeu em 2022? Só no último ano, a indústria cervejeira vendeu o equivalente a cerca de 74 litros do produto por brasileiro. Foram 15 bilhões e 400 milhões de litros, o suficiente para abastecer com dezenas de litrões a população de aproximadamente 207 milhões de habitantes do País, calculada pela estimativa mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo levantamento, o volume de cerveja foi o maior pelo menos desde 2014, de acordo com dados compilados pela empresa de pesquisa de mercado para o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv). O número representa um crescimento de 8% em comparação a 2021, quando o volume foi de 14 bilhões e 300 milhões de litros.

Com o salto, a cadeia cervejeira faturou R$ 277 bilhões e 400 milhões em 2022, 19,8% a mais que os R$ 231,6 bilhões faturados no ano anterior. O Sindicerv avalia que a alta de vendas foi impulsionada pelo retorno de grandes eventos, como torneios esportivos e festivais de música, após os anos de restrição da pandemia de Covid-19.

Como é habitual no mercado, Skol e Brahma lideraram as vendas. Outro destaque apontado pelo Sindicerv são as cervejas sem álcool. As vendas cresceram 37,6% em um ano e alcançaram 390 milhões de litros.

A alta de consumo não foi freada sequer pelo aumento de preços, que ficou acima da inflação acumulada em 12 meses em dezembro de 2022. A cerveja para consumo em casa ficou 9,37% mais cara e o preço da compra fora, 6,42%. Para este Carnaval, o consumidor já pode preparar o bolso também, já que pelo menos a Heineken acaba de aumentar o preço do rótulo.

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Fonte: O Tempo e Abrasel

Fotografia: Reprodução/Redes Sociais

Rui rebate Fábio Vilas-Boas: “Não há hipótese de fechar fábricas de cerveja”

segunda-feira, maio 24th, 2021

Polêmica no Governo. Rui Costa, governador da Bahia, negou a possibilidade e até mesmo que tenha sido cogitado o fechamento de cervejarias no Estado da Bahia, contrariando o que disse o secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, nesta segunda-feira, dia 24/5, em em entrevista. Depois da repercussão que causou polêmica, o gestor da Sesab chamou de “mero exercício de retórica”, indicando que a hipótese sequer foi discutida.

Em entrevista nesta segunda-feira, Vilas-Boas citou que a bebida é o grande “vilão” e “motivador” de aglomerações nas festas clandestinas que vem sendo registradas tanto na capital quanto no interior. O gestor da SESAB reforçou o argumento citando dados divulgados neste fim de semana que mostram que o volume de vendas de cerveja no Brasil em 2020 foi o maior dos últimos 6 anos. Foram comercializados 13,3 bilhões de litros, perdendo só para 2014, ano em que o país sediou a Copa do Mundo. 

Enquanto isso, o governador Rui Costa em entrevista na Rádio Metrópole, que “não tomou conhecimento da medida e nem concorda com ela”.

Ainda sobre o assunto, Rui disse: “Isso nunca foi cogitado e não tem cogitação porque não tem eficácia alguma no combate à pandemia. E a cerveja para muitos não é a principal bebida. Para muitos, a cachaça destilada é a principal bebida. Então não há essa hipótese. Não estou cogitando isso”, falou o governador.

Fotografia: Reprodução/Redes Sociais

Vereador Trindade volta a “peitar” o prefeito ACM Neto

quinta-feira, janeiro 21st, 2016

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Guerra declarada. A parafernália entre o prefeito ACM Neto (DEM) e o vereador Trindade (PSL) parece não ter fim.  “O prefeito tenta desviar o assunto com relação às cervejarias. O problema não é o patrocínio e sim a exclusividade total, inclusive com direito à fiscalização municipal a serviço de patrocinadores”, disse Trindade em resposta ao depoimento chefe de Neto que acusa o parlamentar de ser contra o patrocínio do Carnaval.

Segundo Trindade, ACM Neto chama o governador para o debate, mas não explica a razão do patrocínio excluir da festa a venda de outras bebidas se não da patrocinadora.
“Esse é o problema, limitar o direito dos comerciantes e consumidores de optarem por essa ou aquela marca que traga mais lucro ou que seja do desejo do cidadão”. Trindade salienta ainda que o seu compromisso é com a cidade e não com aliados políticos. “O prefeito se confunde sobre o papel do vereador que não deve submissão a ninguém, apenas ao povo. O objetivo é defender a cidade e o cidadão. Talvez o prefeito esteja desacostumado com esse tipo de comportamento democrático já que ele está acostumado a aliados submissos e subservientes ”, provocou.
Foto: Divulgação