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sábado, 16 de novembro de 2019Dez afirmações falsas recorrentes sobre vacinas foram apresentadas a mais de 2 mil entrevistados nas cinco regiões do Brasil, e o resultado preocupa a Sociedade Brasileira de Imunizações: mais de dois terços (67%) disseram que ao menos uma das informações era verdadeira.
A pesquisa foi feita pela sociedade médica em parceria com a organização não governamental Avaaz. Os questionários foram aplicados pelo Ibope entre 19 e 22 de setembro deste ano.
Entre os entrevistados, apenas 22% conseguiram identificar que as dez afirmações eram falsas. Mais 11% não souberam ou não responderam.
Para 24% dos entrevistados, “há boa possibilidade de as vacinas causarem efeitos colaterais graves”, quando, na verdade, os efeitos adversos graves são raríssimos. A segunda afirmação falsa mais recorrente foi “há boa possibilidade de as vacinas causarem a doença que dizem prevenir”, com 20% de concordância – uma em cada cinco entrevistas.
Apesar de as gestantes terem um calendário específico de vacinação formulado pelo Ministério da Saúde, 19% dos entrevistados concordaram com a afirmação falsa de que “mulheres grávidas não podem se vacinar”.
O presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha, chama a atenção que mesmo afirmações absurdas tiveram concordância de parcelas consideráveis dos entrevistados. Para 14%, é correto afirmar que “O governo usa vacinas como método de esterilização forçada da população pobre”, e 12% disseram que “contrair a doença é, na verdade, uma proteção mais eficaz do que se vacinar contra ela”.
Entre os entrevistados, 13% assumiram que deixaram de se vacinar ou deixaram de vacinar uma criança sob seus cuidados. Os motivos para essa ausência incluem falta de planejamento (38%) e difícil acesso aos postos de vacinação (20%), mas também foram citados o medo de ter um efeito colateral grave (24%), o medo de contrair a doença através da vacina (18%) e alertas e notícias vistos na internet (9%). Cada entrevistado citou até três motivos.
“Fica constatado que as pessoas estão recebendo muita informação inadequada, e que essa informação inadequada tem circulado com cada vez maior frequência. Com certeza, é mais um dos motivos que tem impactado as nossas coberturas vacinais”, afirma Cunha. Fonte: Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Divulgação/Agência Brasil
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sexta-feira, 26 de julho de 2019FazAtleta apoia pela primeira vez um esportista autista
segunda-feira, 22 de julho de 2019 Desde que entrou em vigor, em 1999, o Programa Estadual de Incentivo ao Esporte Amador Olímpico e Paralímpico (FazAtleta) ajudou a escrever novos capítulos na história de milhares de jovens esportistas baianos. Agora, 20 anos depois, a iniciativa apoia, pela primeira vez, um atleta autista.
Praticante do parajiujitusu, o baiano Igor Nogueira foi aprovado pelo programa, em junho deste ano, e passou a ser patrocinado pela Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás). “Estou muito feliz com esse patrocínio. É bom poder viajar e representar a Bahia e Salvador em competições em outros estados e até outros países, sabendo que tenho esse suporte. Ainda quero medalhar muito nesse esporte, que me fez melhorar dos traços característicos do autismo”, garante o jovem.
Diagnosticado aos sete anos de idade com Transtorno do Espectro Autista, Igor conheceu o jiu jitsu e deixou para trás os sinais acentuados, inclusive a aversão ao toque, como conta a mãe dele, a ativista Marleide Nogueira. “O esporte veio para transformar a vida de toda a família. Igor hoje tem mais concentração, coordenação motora e conhece os limites do próprio corpo. Antes do jiu jitsu, eu não podia tocar no meu filho e agora há vida em nossa casa”, afirma.
Às segundas, quartas e sextas, Igor tem um encontro marcado com o tatame e com o técnico, o faixa-preta Marcelo Vidal. “Ele treina há seis anos e apresenta uma evolução contínua. Está preparado para os próximos desafios, em Cuiabá e no Rio de Janeiro”, assegura o técnico.
Igor conquistou o lugar mais alto do pódio nas competições de ParaJiuJitsu do World Pro, da Federação de Jiu Jitsu dos Emirados Árabes Unidos (UAEJJF), em 2018. Além disso, coleciona medalhas de competições estaduais.FazAtleta
Coordenado pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), em parceria com a Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz), o FazAtleta concede abatimento fiscal a empresas, como a Bahiagás, que apoiam financeiramente projetos esportivos. Somente em 2019, o programa beneficiou 71 ações, reunindo aproximadamente R$ 3,4 milhões em patrocínios.
O coordenador do FazAtleta, Rodrigo Farias, lembra que o ano pode terminar com um número muito maior de ações contempladas. “Em reunião recente da Comissão Gerenciadora do Programa, chegou-se à aprovação de 15 novos nomes de esportistas e eventos, que já seguiram para a Sefaz para que haja a validação dos patrocinadores”, aponta o gestor.
Para ser apoiado pela iniciativa, o projeto ou atleta deve se enquadrar na categoria de Esporte Amador Olímpico e Paralímpico, mas, de acordo com o Rodrigo, este não é o único critério. “O atleta precisa estar entre os três primeiros da categoria que compete no ranking baiano; entre os dez do nacional; ou figurar na lista dos 20 primeiros do ranking internacional. Caso seja um atleta olímpico, isto é, já ter participado de uma olimpíada, o esportista também fica apto a ingressar no programa”, detalha.
Os subsídios incluem o pagamento de despesas em viagens, aluguel de equipamento esportivo, contratação de seguro de vida, aquisição de material esportivo, recebimento de bolsa-auxílio para o atleta que se dedique exclusivamente à prática do esporte e remuneração para o técnico que o acompanha.
Inscrições
O atleta que se encaixar nos critérios do programa deve ter atenção à abertura de inscrição, que costuma ocorrer mensalmente, e submeter as planilhas necessárias preenchidas, bem como a documentação exigida à Secretaria Executiva da Setre, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), para dar entrada no processo para receber o apoio do FazAtleta. Informações adicionais podem ser obtidas pelo telefone (71) 3115-1642 ou no site da Setre. Secom
Foto: Paula Fróes/Divulgação/GOVBA