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Romero Jucá deixa liderança do governo Temer no Senado

terça-feira, agosto 28th, 2018

O senador Romero Jucá (MDB-RR) anunciou na segunda-feira 27/8, através do Twitter, a saída da liderança do governo no Senado  por não concordar com a forma como o presidente Michel Temer (MDB) tem conduzido a crise da imigração de venezuelanos para Roraima.

Acabo de comunicar ao presidente Michel Temer que deixo a liderança do governo por discordar da forma como o governo federal está tratando a questão dos venezuelanos em Roraima”, afirmou o senador.

 

 

 

Foto: Reprodução/Agência Senado

Romero Jucá pede afastamento do Ministério do Planejamento

segunda-feira, maio 23rd, 2016

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Pediu pra sair. Romero Jucá (PMDB-RR), ministro do planejamento, pediu afastamento do cargo nesta segunda-feira, dia 23, depois do vazamento de áudio no qual ele sugere uma intervenção na Operação Lava Jato.  “Ate o Ministério Público Federal se manifestar eu me afasto do cargo. Se ele se manifestar dizendo que não há crime, eu espero o presidente me reconvidar”, disse, hoje, em entrevista coletiva, afirmando ainda que não tem nada a temer”.

Jucá deixa a equipe de governo do presidente interino Michel Temer e retorna ao Senado, já que é senador licenciado. Ele também continua como presidente do PMDB.

 

Foto: Divulgação

Temer diz que Jucá continuará auxiliando governo fora do ministério

segunda-feira, maio 23rd, 2016

Brazil's interim President Michel Temer gestures during the inauguration ceremony of Gilmar Mendes (not in the picture) as the new president of the Superior Electoral Court in Brasilia, Brazil, May 12, 2016. REUTERS/Paulo Whitaker

O presidente interino Michel Temer disse que o ex-ministro do Planejamento Romero Jucá, que pediu afastamento nesta segunda-feira,  dia 23, continuará auxiliando o governo no Congresso após deixar o cargo. Jucá é senador pelo PMDB de Roraima.

Em nota divulgada no começo da noite, Temer agradeceu Jucá pelo trabalho desempenhado no ministério, para o qual havia sido nomeado no último dia 12.

“Registro o trabalho competente e a dedicação do ministro Jucá no correto diagnóstico de nossa crise financeira e na excepcional formulação de medidas a serem apresentadas, brevemente, para a correção do déficit fiscal e da retomada do crescimento da economia. Conto que Jucá continuará, neste período, auxiliando o governo federal no Congresso de forma decisiva, com sua imensa capacidade política”, disse o presidente interino na nota.

 

Depois de 11 dias à frente da pasta, Jucá pediu nesta segunda-feira,  dia 23,  para deixar o Ministério do Planejamento após a divulgação, pelo jornal Folha de S.Paulo, de uma conversa dele com o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, em que o ex-ministro sugere um “pacto” para tentar barrar a Operação Lava Jato.

 

Jucá negou a intenção de obstruir as investigações e disse que o pacto para ‘conter a sangria” citado na conversa se referia aos problemas econômicos do país e não às investigações da Lava Jato.

 

 

 

 

 

Foto: Reprodução/Reuters

Fonte: Agência Brasil

Romero Jucá diz que Senado deve dar “urgência necessária” ao impeachment

segunda-feira, abril 18th, 2016

O relator-geral do Orçamento, Romero Jucá (PMDB-RR), fala à imprensa

O presidente em exercício do PMDB, senador Romero Jucá (RR), disse nesta segunda-feira, dia 18, que o Senado deve dar “a urgência necessária” à tramitação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A admissibilidade da denúncia de crime de responsabilidade contra a presidente foi aprovada nesse domingo, dia 17, pela Câmara dos Deputados por 367 votos favoráveis e 137 contra.

Para o peemedebista, que é segundo vice-presidente do Senado, o país não pode ficar sem comando. “Devemos agir dentro do regimento mas, é claro, dando a urgência necessária que o caso requer, porque não podemos ficar com a presidente desautorizada pela Câmara e sem o processo andar no Senado, com o país sem comando. É algo muito perigoso”, disse Jucá.

Após a aprovação da admissibilidade pela Câmara, o parecer será enviado ao Senado ainda hoje. Depois de lido e publicado no Diário Oficial da Casa, os líderes terão 48 horas para indicar os 21 membros para compor a comissão especial que analisará, em dez dias, a aceitação do pedido. Se aprovado pela comissão e depois pelo plenário, por maioria simples dos presentes, Dilma será afastada do cargo por 180 dias.

Foto/Fonte: Agência Brasil