Gratidão. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou neste domingo, dia 25/2, no ato convocado por apoiadores ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que “não era ninguém” antes do ex-presidente da República.
Com a vez do discurso, Tarcísio disse: “Minha gente, quem eu era? Eu não era ninguém, e o presidente apostou em pessoas como eu. Como tantos outros que surgiram, que tiveram posição de destaque, que ele acreditou”, disse o governador, que chamou o ex-mandatário da Nação de amigo.
“Nunca pegou nada para si, nunca quis crédito, sempre entregou o crédito para quem trabalhava com ele” alinhavou.
Já operado. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), passou por um procedimento cirúrgico, em Londres, para tratar uma crise renal ocorrida na segunda-feira, dia 27/3, em visita oficial ao Reino Unido. Tarcísio passou a noite no hospital e, de acordo com nota divulgada pela Secretaria de Comunicação do Estado de São Paulo, o governador está bem e retirou um cálculo renal na terça-feira, dia 28/3.
O governador está em missão internacional na Europa, com uma apresentação em Londres, na Inglaterra, sobre o portfólio de investimentos em concessões, parcerias público-privadas e privatizações do Estado para fundos de investimentos, CEOs e empresários.
Em fevereiro, Tarcísio contraiu covid-19. Com sintomas leves, ele foi acompanhado pelo infectologista e continuou trabalhando em regime de home office.
Atitude. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), assinou na segunda-feira, dia 27 de fevereiros, 11 decretos que cortam impostos de diversos segmentos do setor produtivo do Estado. As medidas valem até final de 2024.
Os setores beneficiados são os dos ramos da construção civil, saúde, indústria e agricultura. As medidas tem a finalidade de estimular a economia e reduzir os custos de produção.
O governador Tarcísio de Freitas se mostrou otimista em relação ao anúncio e afirmou que a medida deve gerar emprego e renda.
Providência. O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), anunciou na terça-feira, dia 21/2, um hospital de campanha com 300 leitos, para atender as vítimas da chuva que atingiu Cidades no litoral Norte de São Paulo. O hospital começa a operar a partir da quinta-feira, dia 23/2. Segundo Freitas, o hospital vai funcionar em um navio da Marinha.
“Haverá 21 profissionais de saúde de várias especialidades, de ortopedia, de traumatologia, de clínica geral, psiquiatras”, disse o governador. “Então, a gente vai poder fazer esse atendimento médico liberando capacidade dos hospitais.”
De acordo com Tarcísio, o atendimento no hospital de campanha da Marinha vai desafogar o sistema de saúde público local. “A gente vai poder fazer esse atendimento médico liberando capacidade dos hospitais”, observou o governador.
O governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), confirmou na sexta-feira, dia 25/11, que Gilberto Kassab, presidente do PSD, vai ocupar o cargo de secretário de Governo do Estado.
“Na semana que vem, a gente anuncia oficialmente”, declarou Freitas, durante encontro com lideranças políticas e empresários. Antes de o governador eleito chegar ao local, Kassab já participava do seminário e afirmou que “aceitaria qualquer missão com o maior prazer”.
Derrotou o PT. O ex-ministro do Governo do presidente Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos) foi eleito para governador do Estado de São Paulo. Com 97% das urnas apuradas, ele bateu 55,3% dos votos válidos, matematicamente eleito, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O candidato do PT, Fernando Haddad, teve 44,6% dos votos válidos. Sendo assim, o candidato do Republicanos, de 47 anos, decreta fim de um período que durou quase de 30 anos de hegemonia do PSDB no Governo do Estado.
Tarcísio surpreendeu ao liderar a apuração no primeiro turno. Ele contrariou as pesquisas de intenção de voto, que mostravam Haddad na frente. O vice-governador de Tarcísio é Felicio Ramuth (PSD), ex-prefeito de São José dos Campos, Interior de São Paulo.
Olha aí. A Super Infra, nova temporada de leilões de infraestrutura de transportes do Governo Federal, assegurou na sexta-feira, dia 29/10, mais R$ 14,8 bilhões de investimentos privados ao setor rodoviário do país, com a relicitação bem-sucedida da rodovia Dutra, e que desta vez também envolve a rodovia Rio-Santos (BR-116/101/RJ/SP). O vencedor foi o Grupo CCR S.A., que já administrava a rodovia e ofereceu o valor máximo de desconto, garantindo redução de 35% no valor da tarifa atual de pedágio, além de R$ 1,7 bilhão em outorga.
Com o resultado, o Ministério da Infraestrutura chega a 75 empreendimentos transferidos à iniciativa privada, desde 2019, pelo programa de concessões, acumulando R$ 88,7 bilhões em investimentos a serem realizados ao longo dos próximos anos. Só no setor rodoviário já são R$ 37,3 bilhões com a sexta concessão realizada no período.
Pela proposta da CCR, haverá uma redução tarifária adicional de 15,31% – além do 20% já proposto no novo projeto do Governo Federal –, chegando a 35,31% de desconto total ao usuário da rodovia. “R$ 15 bilhões em investimentos, 35% de redução da tarifa; é nisso que a gente está pensando, é nisso que estamos trabalhando: para fazer a diferença”, avaliou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.
INFRAESTRUTURA – Entre os pontos altos do novo projeto, estão quase R$ 1,5 bilhão a serem aplicados somente na região de Guarulhos (SP) para solucionar gargalos e facilitar o acesso ao aeroporto internacional de São Paulo, e outros R$ 1,2 bilhão para a nova Serra das Araras, com a construção de uma nova pista.
Além disso, serão quase 600 quilômetros de faixas adicionais para ampliação de capacidade da Dutra – passando a contar com quatro faixas de rolamento em cada sentindo –, 80 quilômetros de duplicação da BR-101, no Rio de Janeiro, 144 de vias marginais para facilitar o acesso aos municípios ao longo da via e a construção de centenas de estruturas operacionais.
O projeto também inclui uma série de inovações: implantação do sistema free flow de cobrança por livre passagem, sem a necessidade de praças de pedágio, para tornar o trânsito mais dinâmico na região de Guarulhos (SP); programa Carbono Zero de neutralização de emissões relacionados à operação da concessão; adoção da tecnologia iRap de segurança viária na redução de acidentes; monitoramento com câmeras automáticas para a identificação de incidentes; wi-fi para emergência; e iluminação por LED em toda a rodovia Dutra.
PROJETO – Estruturado pela International Finance Corporation (IFC), o projeto contou com o apoio financeiro do Global Infrastructure Facility (GIF), uma plataforma de colaboração global que integra esforços para impulsionar os investimentos privados em mercados emergentes, e da PSPInfra, uma parceria entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a IFC, para melhorar a prestação de serviços públicos no Brasil por meio do desenvolvimento de infraestrutura com a participação do setor privado. A estruturação do projeto é de responsabilidade da Empresa de Planejamento e Logística S.A. (EPL), Ministério da Infraestrutura e Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
SUPER INFRA – A Super Infra segue na próxima sexta-feira (5/11) com os leilões de arrendamentos de três terminais portuários na região Nordeste, com investimentos previstos superiores a R$ 300 milhões. No Rio Grande do Norte, uma área de mais de 35 mil metros quadrados (TERSAB) destinado à movimentação de sal marinho no Terminal Salineiro de Areia Branca.
Em Alagoas, o pleito será por um espaço de 71 mil metros quadrados (MAC13) destinado à movimentação e armazenagem de açúcar no Porto de Maceió. E no Ceará, uma área de 25,6 mil metros quadrados (MUC59) para a movimentação e armazenagem de combustíveis no Porto do Mucuripe.
Produção melhorando. A indústria brasileira do aço conseguiu retomar a sua capacidade parada e a produção voltou ao patamar pré-pandemia. De acordo com o presidente do Conselho Diretor do Aço Brasil e Vice-Presidente da Gerdau Aços Brasil, Argentina e Uruguai, Marcos Faraco, no auge da pandemia a indústria operou com apenas 40% da sua capacidade, mas diante de medidas governamentais e dos cenários micro e macroeconômicos, o setor conseguiu se recuperar.
Faraco abordou a drástica redução das exportações do setor do aço brasileiro que ocorreu na pandemia, para atender o mercado interno, além da evolução do preço das commodities em todo o mundo, em um nível que não era registrado desde 2000.
Segundo ele, a expectativa para 2021 é de que o setor tenha um crescimento em torno de 14% na produção de aço bruto, em relação a 2020. Nas vendas internas, a projeção é de alta de 19% e de 24% no consumo aparente:
“Todas as nossas expectativas seguem muito positivas. Estamos iniciando um círculo virtuoso e longo. Consideramos como prioridade a recuperação da competitividade sistêmica do setor do aço brasileiro, e isso está diretamente ligado ao Custo Brasil. É imprescindível a aprovação da reforma tributária, sendo ampla, diminuindo a cumulatividade de impostos”.
Aço Brasil 2021
Junto com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, o presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil participou da abertura do Congresso Aço Brasil 2021, que reuniu nesta quarta-feira, autoridades, empresários e especialistas, de forma virtual, para debater as perspectivas e a importância do setor do aço para a economia brasileira.
O ministro destacou, em sua apresentação virtual, que o Brasil, assim como outros países, atravessou a pandemia da covid-19 que provocou a maior recessão global desde a Segunda Guerra Mundial, mas a economia tem mostrado “uma fortaleza muito grande e grande resiliência”. Para isso, segundo Tarcísio de Freitas, o país tem contado com a indústria do aço, produto, que na visão dele, é um indicador antecedente da economia.
“Indústria que de janeiro a agosto, deste ano, produziu em termos de aço bruto mais de 24 milhões de toneladas, com crescimento de 20,9% em relação aos primeiros oito meses do ano passado. Temos visto crescimento nas vendas internas e no consumo aparente de produtos siderúrgicos. Aço é um indicador de antecedência. Significa que na esteira desse crescimento do consumo de aço, verificaremos também o crescimento do nosso produto interno bruto”, observou.
Infraestrutura
Tarcísio de Freitas afirmou que a indústria do aço tem produzido e atendido à demanda, que atualmente já está em patamares maiores do que os anteriores à pandemia. E é, a partir disso, que o governo busca expandir a infraestrutura com investimentos do setor privado. “A nossa missão no Ministério de Infraestrutura é fazer com que mais aço seja demandado e mais aço seja produzido. Nós vamos fazer isso mediante os investimentos em infraestrutura”, disse, acrescentando que o governo de Jair Bolsonaro é o que mais leiloou aeroportos para a iniciativa privada (34), mais realizou certames de arrendamentos portuários (29), mais assinou contratos de adesão para terminais privados (99), além dos leilões de ferrovias e de rodovias.
“Estamos buscando o investimento em infraestrutura pela via do capital privado. É a forma da gente fazer a provisão da infraestrutura em um cenário de extrema restrição fiscal. Já foram 74 leilões de ativos realizados com sucesso e mais de R$ 80 bilhões de investimentos contratados e a jornada não para por aí. Vamos iniciar agora uma nova jornada de leilões, incluindo o leilão da Rodovia Presidente Dutra, a ligação do Rio de Janeiro com São Paulo, incluindo mais 16 aeroportos com Congonhas e o Santos Dumont”, completou.
Tarcísio de Freitas afirmou que o Brasil caminha “a passos largos” para que no final de 2022 alcançar mais de R$ 300 bilhões contratados com a iniciativa privada, que vão tomar corpo nos próximos anos. “Lá para 2024, 2025 e 2026, quando os investimentos contratados com o setor privado estiverem se materializando, o Brasil vai se transformar realmente em um grande canteiro de obras e isso é geração de emprego na veia, isso é consumo de aço. Isso é desenvolvimento”, concluiu.
Pandemia
Ainda no encontro, o presidente-executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, afirmou que a expectativa do setor indicava que 2020 seria o ano da recuperação. “Começamos o ano operando com 63% da nossa capacidade instalada, veio a pandemia, com a pandemia veio o isolamento social necessário e importante, mas junto com o isolamento social veio uma gravíssima crise de demanda que na nossa percepção não foi divulgada e nem analisada com profundidade”, disse.
“Veio a retomada, religamos os equipamentos e essa estupenda reação do setor, já em junho colocando mais no mercado interno do que se colocava no período que antecedeu a economia”, acrescentou.
De acordo com Marco Polo, o setor do aço tem um parque produtor com 31 usinas e capacidade instalada de 51 milhões de toneladas/ano de aço bruto. Os investimentos entre 2008 e 2020 foram equivalentes a US$ 28,2 bilhões. A previsão para o período 2021 a 2025 é de mais US$ 8 bilhões e uma produção de aço bruto de 31,4 milhões de toneladas.
O Brasil é o nono maior produtor de aço no mundo e está muito próximo da posição da Alemanha. A construção civil, o setor de bens de capital e o automotivo representam são os segmentos que mais consomem o produto no Brasil. No total atingem 82,1%.
Mudança. O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, afirmou, na terça-feira, dia 13/9, que a transformação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) em Secretaria Nacional de Trânsito, a partir de quinta-feira, dia 16/9, vai dar mais autonomia aos gestores públicos responsáveis por definir as leis e normas para o setor.
“A ideia é dar maior destaque para o tema [trânsito] dentro da agenda política do governo federal e maior autonomia administrativa, o que resultará em mais celeridade nos processos decisórios, além de um reforço na estrutura funcional, sem que isto acarrete aumento de despesas”, afirmou Freitas ao participar, nesta manhã, de uma reunião pública da Comissão de Viação e Transportes, da Câmara dos Deputados.
A criação da Secretaria Nacional de Trânsito consta do Decreto n º 10.788, publicado no Diário Oficial da União do último dia 8. O decreto trata da nova Estrutura Regimental do Ministério da Infraestrutura e estabelece que a secretaria será composta pelos departamentos de Gestão Política de Trânsito; de Segurança no Trânsito e de Regulação e Fiscalização.
“A decisão de transformar o departamento em secretaria vai ao encontro do pilar de fortalecimento institucional previsto no Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito, aprovado pelo Contran [Conselho Nacional de Trânsito]”, acrescentou o ministro. “Conseguiremos dar maior peso político, mais relevância e mais estrutura [ao setor] sem aumentar despesas, só a partir da conversão de transformação e o remanejamento de cargos.
Com a iniciativa, a secretaria nacional assumirá a condição de órgão máximo executivo do Sistema Nacional de Trânsito (SNT).
Praticagem
Ainda durante a reunião da comissão parlamentar de Viação e Transportes, o ministro comentou que os custos com a atividade de praticagem (realizada pelos práticos, profissionais encarregados de orientar a entrada e a saída de navios dos portos marítimos ou fluviais) encarecem muito os custos de navegar pela costa brasileira, afastando investimentos.
“Entendo que este é um tema que tem que ser discutido; algo que tem trazido muito transtorno e inquietação para o setor produtivo, sobretudo para o setor do turismo. Há um incômodo geral com os altos preços praticados pela praticagem. [Custos] que acabam sendo muito relevantes para a cabotagem e para o turismo, afastando navios de cruzeiros do Brasil”, disse Freitas.
“Vemos a praticagem atuando com muita força para manter uma situação, em tese, de livre mercado, mas que não é bem assim. Teremos que discutir em que medida é necessária uma regulação econômica desta atividade para evitar abusos e já temos conversado bastante com a Marinha, até porque esta é uma questão que envolve segurança. Teremos que administrar as visões conflitantes que existem até dentro do próprio Parlamento. Sabemos o peso que este item tem na conta, principalmente quando estamos falando de cabotagem e de turismo”, concluiu o ministro.
Fonte: Agência Brasil
Fotografia: Divulgação/Ministério da Infraestrutura
Êta. Os ministros Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura e Tereza Cristina, da Agricultura, do Governo do presidente Jair Bolsonaro, foram elogiados pelo vice-governador e secretário de planejamento da Bahia, João Leão (PP). Os eleogios foram feitos durante entrevista ao apresentador Adelson Carvalho, nesta sexta-feira, dia 4/6. “Dois grandes ministros”, diise Leão.
Tereza Cristina é deputada federal licenciada pelo Estado de Mato Grosso do Sul, já Tarcísio Gomes de Freitas é engenheiro e militar da reserva do Exército Brasileiro.