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Itapetinga: Mãe embriagada queima criança com colher quente

terça-feira, dezembro 29th, 2015
Muita crueldade.  Uma mulher de 23 anos, moradora de Itapetinga, no interior da Bahia, foi denunciada à polícia por ter agredido seu filho de apenas 7 anos. De acordo com o site Itambé Agora, a agressora, que não teve o nome revelado, usou uma colher quente para apertar contra a mão e a perna direita da criança.
As queimaduras chamaram a atenção dos parentes da agressora, que logo acionaram a polícia.
Quando conduzida ao Complexo Policial pela PM, a mãe, que segundo policiais estava visivelmente embriagada, disse que queimou o seu filho porque ele havia pegado dez reais de sua bolsa sem sua autorização e que aquilo foi a forma de castigá-lo.
O delegado Irineu Andrade ouviu a criança que relatou todo o fato e será submetida a exame de corpo de delito, tendo, inclusive, saído do Complexo Policial na companhia de um conselheiro tutelar e de um tio.
A agressora responderá a procedimento policial pelo crime de lesão corporal.
Foto:Reprodução

Mulher é denunciada por queimar o próprio filho de 2 anos com ferro elétrico

quinta-feira, outubro 2nd, 2014

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Crueldade retada. Uma moradora da Cidade de Aurelino Leal, no sul da Bahia, foi denunciada por vizinhos de queimar o próprio filho de 2 anos com um ferro de passar roupas.
Segundo o Conselho Tutelar da cidade, o menino foi encontrado com marcas de queimaduras e escoriações pelo corpo. A denúncia foi feita na última segunda-feira, dia 29, e na terça, dia 30, a criança foi retirada de casa e levada para a delegacia onde fez exames de corpo e delito.
A imprensa local informou ainda que, de acordo com a conselheira tutelar que acompanhou o caso, o menino tinha queimaduras nas mãos e na barriga, além de marcas de agressão no rosto e nas costas. Para a conselheira, a mãe negou que tenha queimado o filho. Segundo a acusada, a criança teria queimado o sofá com o ferro e por isso bateu nele, mas não o queimou com o eletrodoméstico.
A conselheira informou ainda que apesar da constatação das agressões, através de exames, a criança deverá retornar para casa com a mãe, uma vez que o caso ainda não foi encaminhado ao Ministério Público.

 

Fotos: Reprodução