O desfile oficial de 7 de Setembro em Brasília atraiu na manhã desta segunda-feira cerca de 20 mil pessoas às arquibancadas montadas na Esplanada dos Ministérios, segundo informação da Polícia Militar do Distrito Federal.
Segundo o site G1, às 9h14, a presidente Dilma Rousseff autorizou o comandante militar do Planalto a dar início ao desfile cívico-militar, comemorativo dos 193 anos da Independência. Antes, vestida de branco e usando a faixa presidencial verde e amarela, Dilma subiu ao Rolls Royce oficial que, cercado de batedores, e percorreu cerca de dois quilômetros para se deslocar até o palanque das autoridades. No palanque, Dilma foi recebida pelo vice-presidente Michel Temer, pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) e pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner.
Ela assistiu ao desfile ao lado de Rollemberg e de Temer, que neste domingo (6) divulgou nota negando participar de “conspiração” contra a presidente e dizendo que a ‘intriga’ agrava a crise político-econômica.
Vários ministros compareceram, entre os quais José Eduardo Cardozo (Justiça), Aloizio Mercadante (Casa Civil), Miguel Rosseto (Secretaria Geral), Edinho Silva (Comunicação Social), Gilberto Kassab (Cidades), Tereza Campello (Desenvolvimento Social), Luís Inácio Adams (Advocacia Geral da União), Pepe Vargas (Direitos Humanos), Renato Janine Ribeiro (Educação), Ricardo Berzoini (Comunicações), Carlos Gabas (Previdencia) e Mauro Vieira (Itamaraty).
Com informações do G1
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Olha aí. O governador da Bahia, Rui Costa (PT), recebeu nesta quinta-feira, dia 6, a mais alta condecoração do Ministério da Defesa, a insígnia de Grã-Cruz da Ordem do Mérito da Defesa. Em cerimônia realizada em Brasília, ele recebeu a medalha das mãos do ministro da Defesa, Jaques Wagner. A Grã-Cruz é concedida a chefes de Estado, entre outras autoridades.
A presidente da República, Dilma Rousseff, é a Grã-Mestra da Ordem, e o ministro da Defesa, o Chanceler. Após ser agraciado, o governador disse que foi “uma honra receber tamanha homenagem” e vai continuar trabalhando por seu estado, a Bahia, e pelo Brasil.
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Vixe. Auxiliares da presidente Dilma Rousseff (PT) apontam que o ex-governador da Bahia e ministro da Defesa, Jaques Wagner, se enfraqueceu na disputa por espaço no Planalto porque havia o temor de seu envolvimento no escândalo de corrupção apontado pelo dono da empreiteira UTC em acordo de delação premiada. Segundo a coluna Painel, da Folha, por conta das declarações de Ricardo Pessoa, o procurador da República, Rodrigo Janot, deve divulgar uma nova lista de nomes que devem ser investigados. Pessoa declarou em depoimento ao Ministério Público Federal que contribuiu por meio de caixa dois com campanhas petistas, como a da presidente Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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O ex-governador da Bahia e atual ministro da Defesa Jaques Wagner usou sua página do Twitter, neste sábado, dia 27, para parabenizar o governador Rui Costa (PT) pelo nascimento de sua filha Malu. “Gostaria de aproveitar este sábado para parabenizar os meus amigos @costa_rui e Aline Peixoto pelo nascimento da pequena Malu”, escreveu Wagner.
Prontamente Rui Costa agradeceu: ”
@jaqueswagner Obrigado, companheiro e amigo. A família está completa e muito feliz. Abraço”.
Veja a conversa:
O tom de autocrítica e os ataques à reforma política da Câmara dominaram o Congresso Estadual do PT, realizado neste sábado, dia 30, no Hotel Fiesta. Uma das estrelas do evento ao lado do governador Rui Costa, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, admitiu, publicamente, um erro que grande parte dos petistas históricos do partido já havia identificado desde o estouro do mensalão, em 2005: em vez de aproveitar a maré de popularidade do governo Lula para desintegrar um sistema político calcado na corrupção, o PT optou por mantê-lo. Deu no que deu.
“Cometemos um equívoco quando assumimos, em 2002, o governo do Brasil. Com a liderança que nós tínhamos, não desmontamos a máquina de fazer política equivocada e derrotada. Nós erramos ao não termos enfrentado a batalha da reforma política, que é a mãe de todas as reformas”, discursou Jaques Wagner, que chorou ao falar das políticas sociais criadas nos 12 anos de gestão petista. O descompasso torna mais difícil atender ao pedido de Wagner para que o Senado derrube o financiamento privado de campanha.
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Olha aí. O governador Rui Costa (PT), não vê com preocupação as movimentações que poderão acontecer capitaneados pelo sindicato dos servidores públicos. A entidade alega que as conversas sobre o reajuste de 2015 seguem com entraves. O petista disse que está fazendo o possível para honrar com os compromissos firmados na gestão do seu padrinho, o ex-governador Jaques Wagner (PT).
“As paralisações são culturais. Sempre acontecem. Tenho convicção que quando as categorias olharem as realidades dos outros estados e olharem a nossa vai perceber o nosso esforço. Nós estamos longe de corresponder ao que está no orçamento do ponto de vista da arrecadação. O estado de São Paulo está mais de 30 dias em greve e até hoje não conseguiu uma solução para negociação com os professores”, disse.
O chefe do Palácio de Ondina também afirmou que recebeu conselhos para renegociar os tópicos firmados. “Eu não segui os conselhos dados pela Saeb [Administração] e Sefaz [Fazenda] que me pediram para fazer a renegociação dos acordos firmados com os sindicatos. Temos acordos de dois anos com os professores. Vamos prosseguir com o que firmamos”, completou.
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Pensamento dele. Em conversa na manhã desta segunda-feira, dia 9, o ex-governador da Bahia e ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT), saiu em defesa do vice-governador, João Leão (PP), que afirmou estar “cagando e andando, em bom português, na cabeça desses cornos todos”, depois que foi apontado como um dos investigados da Lava Jato.
Retou. Em resposta a matéria veiculada na revista Veja (edição 2409) onde é apontado que o ex-gerente de comunicação da Petrobras Geovane de Morais teria adotado um esquema de desvios de recursos da estatal com anuência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para desviar recursos para campanhas eleitorais do PT na Bahia, o ministro da Defesa Jaques Wagner, em nota à imprensa, repudiou com qualquer tentativa de ligar seu nome ao assunto em questão. ”As citações feitas ao ministro Wagner não passam de ilações, de especulações, sem nenhuma conexão com a realidade. O ministro Jaques Wagner reitera sua confiança nas investigações promovidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, e defende a rigorosa punição dos envolvidos”, diz a nota. De acordo com a reportagem, Morais teria firmado contratos falsos de prestação de serviços com firmas ligadas ao Partido dos Trabalhadores. Duas dessas empresas teriam atuado na campanha de Jaques Wagner ao governo da Bahia.
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Olha aí. Depois de se reunir com o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, a presidente Dilma Rousseff anunciou os comandantes militares para o segundo mandato da petista.
O general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas passará a comandar o Exército; o almirante-de-esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, a Marinha; e o brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, a Aeronáutica.
Eles assumem nas vagas atualmente ocupadas pelo general Enzo Peri (Exército); pelo almirante Júlio Moura Neto (Marinha); e pelo brigadeiro Juniti Saito (Aeronáutica).
Para definir a escolha dos novos comandantes, a presidente Dilma fez reuniões na manhã e na tarde desta quarta, no Palácio do Planalto, com o ministro da Defesa, Jaques Wagner, chefe das Forças Armadas, segundo informou a Secretaria de Imprensa.
Enzo Peri, Júlio Moura Neto e Juniti Saito estavam à frente das três forças desde fevereiro de 2007, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eles permaneceram nos cargos após a eleição da presidente Dilma Rousseff para o primeiro mandato, em 2011.
O general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas foi comandante militar na Amazônia e atualmente trabalha na chefia do Comando de Operações Terrestres (Coter), coordenando todas as operações militares em território nacional.
O almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira é carioca e atual comandante da Escola Superior de Guerra (ESG). Ele entrou na Marinha em 1971, pela Escola Naval, e exerceu, ao longo dos últimos 43 anos, cargos como o de chefe do Estado-Maior da Esquadra, comandante do 7º Distrito Naval e diretor de Portos e Costas.
O brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato tem mais de 3,5 mil horas de voo e ingressou na Força Aérea em março de 1969. Na Força Aérea Brasileira (FAB), chefiou a Direção de Organização e o Comando-Geral de Operações Aéreas, além do Departamento de Ensino da Aeronáutica.
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Olha aí. O governador Jaques Wagner (PT) se tornou o primeiro chefe do Executivo da Bahia a visitar todos os 417 municípios do estado ao inaugurar, nesta segunda-feira, dia 22, a iluminação na entrada da cidade de Ibirapitanga.
Para ele, a meta foi cumprida e reflete um desejo de se aproximar das necessidades da população baiana “para ouvir, como eu ouço, o obrigado pelo que chegou e a reclamação ou o pedido pelo que está faltando. Então tenho muito orgulho de dizer que completo essa missão”. A primeira viagem oficial do governador foi no dia 6 de janeiro de 2007, quando participou da Festa de Reis e das comemorações pelo centenário de Dona Canô Veloso, em Santo Amaro.
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Assumiu. O governador Jaques Wagner (PT) concedeu uma entrevista coletiva nesta segunda-feira dia 15, durante a diplomação do governador eleito Rui Costa (PT). Ele disse que iria assumir um dos Ministérios da presidente Dilma Rousseff, mas afirmou não saber qual pasta irá comandar durante o segundo mandato dela. “Sei que é na esplanada dos Ministérios, só não sei em qual prédio. A única coisa que eu sei é que eu devo estar na coordenação política do governo. É uma missão a mais. Ela ainda não me convocou e não designou em qual ministério eu deverei estar. Devo estar com ela ainda nesta semana. O tempo é dela e não meu, evidente. Mas eu creio que ela deve estar afunilando, ja que esta e a última semana”, afirmou ele.
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O governador da Bahia Jaques Wagner (PT), qualificou o senador mineiro Aécio Neves (PSDB) como “ridículo” pelo fato de ter convocado uma manifestação contra o PT em São Paulo no domingo, dia 7, e não aparecer no ato. Segundo o jornal A Tarde, Wagner acredita que os tucanos ainda não absorveram a derrota na última eleição para a presidência. “O PSDB deveria ter a maturidade de quem já foi governo e hoje é oposição. Como do PT é exigido maturidade de quem já foi oposição e hoje é governo”, comentou durante a sua presença na solenidade de posse dos novos integrantes do Conselho de Cultura do Estado. Na ocasião, ele aproveitou para negar uma eventual medição de força com o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante.
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Será? O governador da Bahia Jaques Wagner (PT) é cotado para assumir o Ministério das Comunicações, segundo o site O Globo. A pasta passaria a também a gerir toda a verba de publicidade do governo, atualmente administrada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom).
Com a nova configuração, o possível gabinete de Wagner poderia ser transferido para dentro do Planalto, onde fica a Secom. O governador também já foi especulado como futuro comandante da Casa Civil, Relações Institucionais, Desenvolvimento e Secretaria Geral da Presidência.
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O governador da Bahia Jaques Wagner lamenta o falecimento do ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, nesta data. Wagner ressaltou os relevantes serviços prestados pelo jurista ao país, com destaque para a época em que foi ministro, no período de 2003 a 2007.
“Foi, sem sombra de dúvidas, um dos mais brilhantes e influentes advogados criminalistas do Brasil. Guardo boas recordações do tempo em que estivemos juntos no ministério do governo Lula. Além do profundo conhecimento na área jurídica, destaco o ser humano íntegro e afável que ele sempre foi”, disse o governador.
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Será? O governador Jaques Wagner, é o nome preferido do Partido dos Trabalhadores (PT) para assumir a presidência da Petrobras a partir de 2015. De acordo com informações divulgadas pelo jornal Valor Econômico, fontes internas do partido acreditam que ele é a figura ideal para comandar a companhia, que passa por um momento de crise, já que a empresa tem o seu nome envolvido em casos de corrupção e desvio de dinheiro público nas últimas semanas.
Ainda segundo o Valor, o destino de Wagner deve ser decidido nos próximos dias, em encontro com a presidente Dilma Rousseff, que está em férias na base naval de Aratu, na Bahia. Caso não seja indicado para Petrobras, ele é dado como nome certo para assumir um papel importante durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
A Casa Civil ou a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência seriam outras possibilidades. Isto tudo porque Wagner é apontado como um dos nomes mais fortes a sair das eleições deste ano, uma vez que conseguiu fazer o seu sucessor, com a vitória de Rui Costa para o Palácio de Ondina, ainda no primeiro turno.
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Não fala. O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), recusou-se a comentar a possibilidade de assumir um ministério em um eventual segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. “Não converso disso. Vocês de São Paulo conhecem bem essa história. Sentar na cadeira antes do final da eleição não dá sorte. Então vamos ganhar a eleição e depois a gente conversa sobre o resto”, afirmou, durante evento com lideranças petistas no Centro de Tradições Nordestinas, na zona norte de São Paulo.
O governador baiano, que elegeu seu sucessor no Estado, Rui Costa, no primeiro turno, vem sendo cotado para assumir um ministério caso Dilma seja reeleita. As expectativas giram em torno da Casa Civil. “Eu vim trazer o abraço dos baianos, dos que nos deram a vitória, e ajudar nesse sentido de transmitir energia positiva. Vim trazer a empolgação baiana”, acrescentou, ao lado do governador eleito no Piauí, Wellington Dias (PT). “O segundo turno é uma nova eleição. Acreditamos na independência do eleitor de São Paulo. São Paulo tem uma nação nordestina aqui dentro.”
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Fonte: Estadão Conteúdo
O governador Jaques Wagner, que foi ministro do Trabalho no primeiro mandato do ex-presidente Lula e se elegeu governador da Bahia pela primeira vez em 2006, quando derrotou Paulo Souto (DEM), tem lugar garantido no governo da presidente Dilma Rousseff, caso ela seja reeleita. As informações foram publicadas pelo colunista Lauro Jardim, da Revista Veja.
O petista que decidiu não se candidatar a nenhum cargo eletivo na disputa desse ano, e se dedicou bastante na campanha do governador eleito, Rui Costa (PT), já entrou de cabeça na campanha de Dilma Rousseff.
De acordo com a publicação, fora articulações no Nordeste, Wagner vai tentar aproximar Dilma de grandes empresários – tarefa difícil, depois que quatro anos trombando com eles. Aos petistas, Jaques Wagner têm dito: “vou ser um facilitador das conversas com empresas, bancos”.
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