Tá decidido. O Dia da Independência do Brasil na Bahia, a ser celebrado na sexta-feira, dia 2 de julho, traz em 2021 o tema “A Chama da Esperança” e volta a acontecer sem o tradicional desfile cívico e sem as apresentações de grupos folclóricos ou culturais, por conta das restrições impostas pela pandemia da covid-19. Assim como no ano passado, contudo, haverá atos comemorativos simbólicos no Largo da Lapinha, com acesso restrito apenas a autoridades e imprensa.
Às 8h, será realizado o hasteamento das bandeiras com as presenças do prefeito Bruno Reis, do governador Rui Costa, do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Adolfo Menezes, e do presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), Eduardo Morais de Castro. Durante a cerimônia, as estátuas do Caboclo e da Cabocla estarão posicionados do lado de fora do Pavilhão 2 de Julho, vestidos pelo artista plástico João Marcelo, de “Verde Esperança”. Ao final do ato solene, as estátuas serão recolhidas.
Na sequência, a Pira do Fogo Simbólico, nomeada nesta edição de “Chama da Esperança”, será acendida por dois profissionais de saúde, em um gesto que representa a luta do povo da Bahia na batalha contra a pandemia. Na ocasião, ainda acontece uma coletiva de imprensa com as autoridades presentes, como também a deposição de flores aos heróis da Independência no busto do General Labatut.
“Haverá também toda uma programação virtual promovida pela Fundação Gregório de Mattos (FGM). Por mais que tenhamos avançado na vacinação, ainda é fundamental evitarmos aglomeração e manter todos os cuidados”, justificou o prefeito, durante coletiva virtual realizada no Palácio Thomé de Souza, na segunda-feira, dia 28/6.
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