Segura o bolso. O gás de cozinha sofreu mais um aumento em novembro, com reajuste de 9,47% que passou a valer a partir de domingo, dia 1º/12. A Acelen confirmou que o nono reajuste do ano já está em vigor nesta segunda-feira, dia 2/12.
O valor médio do botijão no Estado da Bahia subiu de R$ 147 para R$ 154, refletindo em um acréscimo de R$ 7 para o consumidor final.
Segundo a Acelen, o aumento foi decidido com base em variáveis do mercado, como o preço do petróleo no mercado internacional, a cotação do dólar e os custos de frete. A refinaria de Mataripe ressaltou que os preços podem continuar a oscilar, tanto para cima quanto para baixo, de acordo com essas flutuações.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindgás) informou que apenas nos meses de abril e junho houve uma redução no preço do produto. Entre junho e novembro, o valor do gás subiu em cerca de R$ 19 para o consumidor final, impactando ainda mais o orçamento das famílias baianas.
Segura o bolso. A partir desta sexta-feira, dia 1º/11, o gás de cozinha vai ficar mais caro na Bahia. O aumento no valor do GLP será 10,5% para as distribuidoras, que vai recair no orçamento do consumidor final. A Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador, já confirmou o novo reajuste.
De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) da Bahia, o reajuste deve causar um impacto de aproximadamente R$ 8,00 ao bolso do consumidor.
“A média preço do gás de cozinha hoje, em Salvador e Região Metropolitana é de R$ 142,00. Com este aumento, ele deve passar a custar cerca de R$ 150,00”, informou o sindicato.
Segure o bolso. O preço do gás de cozinha vai subir a partir desta quarta-feira, dia 4/9, em todo o Brasil. No Estado da Bahia, o reajuste foi aprovado pela Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás).
O preço do GLP passará por um aumento de R$ 7 reais nos preços já praticados pelas revendedoras e será implantado nas nove distribuidoras de todo o país. Na Bahia, o aumento será repassado pelas distribuidoras Ultragaz, Supergasbras, Nacional Gás e Liquigás.
De acordo com o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas), o aumento acontece devido ao repasse dos custos operacionais das distribuidoras.
Olha aí. O valor do gás de cozinha foi reajustado pela sexta vez consecutiva na Bahia em 2024. Dessa vez, a Acelen ,atual proprietária da antiga Refinaria Landulpho Alves (RLAM), acresceu 10,16% no preço do gás para as distribuidoras, o que trará impacto no valor a ser desembolsado pelo consumidor final.
Com o aumento, o botijão de 13 kg passará a custar cerca de R$ 150, uma diferença de até R$90 quando comparado a outros estados brasileiros. O coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, critica a operação da Acelen e afirma que “o povo baiano não suporta mais pagar os preços altos que infelizmente paga hoje.”
“A Acelen ainda aplicou agora mais um reajuste, inclusive num momento em que a refinaria paralisa uma série de unidades e reduz a carga de GLP (ou gas liquefeito de petróleo, que é o nosso gás de cozinha), o que impacta no mercado baiano e também no preço”, acrescentou Bacelar. Para ele, “a população baiana só voltará a pagar um preço justo pelo gás de cozinha quando a Petrobras retomar o controle da refinaria de Mataripe”.
Em nota, a Acelen afirma que os preços dos produtos seguem critérios de mercado, considerando variáveis como custo do petróleo, adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. A empresa ressalta ainda que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
Segura o bolso. A partir de quinta-feira, dia 1/8, o preço do gás de cozinha sofrerá um aumento para o consumidor final devido a um reajuste de 10,16% no valor do GLP para as distribuidoras.
A Acelen, responsável pela administração da Refinaria de Mataripe, localizada em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador, confirmou o reajuste.
Em comunicado, a empresa destacou que os preços são ajustados com base em critérios de mercado, levando em consideração variáveis como o custo internacional do petróleo, a cotação do dólar e os custos de frete, o que pode influenciar tanto para cima quanto para baixo. Na prática, isso resultará em custos mais altos para os consumidores.
Atualmente, o preço médio do gás em Salvador é de R$ 134,00. Com o novo aumento, o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas) projeta que o preço possa ultrapassar R$ 140,00. A entidade classificou o aumento como “bastante expressivo”.
Segura o bolso. A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, anunciou um novo reajuste do produto na venda para as distribuidoras da Bahia.
A partir desta terça-feira, dia 2/1, o valor foi alterado em 5,18%. A previsão é de que o botijão fique de R$ 5 a R$ 8 mais caro.
Segundo estimativa do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado (SINREVGÁS), o preço médio do botijão no estado é de R$ 140.
De acordo com a Acelen, os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais; a cotação do dólar e o frete, podendo variar para cima ou para baixo.
A empresa ressalta que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
Reduziu. A Petrobras anunciou no início da noite desta quarta-feira, dia 16/11, que vai reduzir o preço médio de venda do gás liquefeito de petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha, a partir de quinta-feira, dia 17/11.
O preço pago pelas distribuidoras será reajustado de R$ 3,7842 por quilo (kg) para R$ 3,5842/kg. Isso equivale a R$ 46,59 por botijão de 13kg, ou uma redução média de R$ 2,60 por 13 kg.
A Petrobras afirma que a redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a sua prática de preços.
Segundo a estatal, o objetivo é buscar o equilíbrio dos seus preços com o mercado sem o repassar para os preços internos a volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio.
Risco. Revendedores de gás de várias Cidades da Bahia denunciam uma situação de desabastecimento de gás de cozinha, de acordo com a associação da categoria. Segundo a entidade, 60% das revendas em Salvador estão sem o produto.
Em nota, a empresa Acelen explicou que unidades da Refinaria estão passando por manutenção programada ou reativação e foi necessário ajustar os prazos originalmente previstos para retomada de produção por questões de segurança de processo.
Olha o gás. A Petrobras anunciou na quinta-feira, dia 22/9, nova redução no preço de venda de gás liquefeito de petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha.
A partir desta sexta-feira, dia 23/9, o preço médio de venda do quilo de GLP para as distribuidoras cairá de R$ 4,0265 para R$ 3,7842, equivalente a R$ 49,19 por botijão de 13kg. A redução média será de R$ 3,15 por 13kg.
Segundo informou a Petrobras, essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da empresa, “que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.
Outros ajustes
Essa é a segunda redução do preço médio de venda do GLP da Petrobras para as distribuidoras em setembro e a terceira do ano. No último dia 13, o preço médio de venda do gás de cozinha passou de R$ 4,23/kg para R$ 4,03/kg, equivalente a R$ 52,34 por 13kg, com redução média de R$ 2,60 por 13 kg.
Em 9 de abril, houve redução de R$ 4,48/kg para R$ 4,23/kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg. A redução média refletida foi de R$ 3,27 por 13kg.
Já em março, houve variação, mas para cima. No dia 11 daquele mês o preço médio de venda do GLP para as distribuidoras passou de R$ 3,86/kg para R$ 4,48/kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg e refletindo reajuste médio de R$ 0,62 por kg.
Pra se ligar. O preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP), praticado pela Petrobras junto às distribuidoras, é reduzido a partir desta terça-feira, 13/9. De acordo com a estatal, o valor do quilo (kg) passa de R$ 4,23 para R$ 4,03. O reajuste representa uma queda de 4,7%.
É a segunda redução consecutiva no preço do GLP, também conhecido como gás de cozinha. Em abril deste ano, houve uma queda de R$ 0,25 no valor do kg. Antes, no entanto, os preços mantinham trajetória de alta. Em julho do ano passado, houve aumento de 6%; em outubro de 7,2% e em março deste ano de 16,1%.
Segundo a Petrobras, o preço médio de 13 kg, correspondente à capacidade do botijão de uso doméstico, sofrerá uma redução de R$ 2,60, ficando em R$ 52,34. Contudo, não é possível precisar o valor final que será cobrado do consumidor, já que outros fatores exercem influência como os tributos que incidem sobre o GLP e as margens de lucro das distribuidoras.
Além da redução no GLP, a Petrobras anunciou nas últimas semanas quedas na gasolina, no diesel, no querosene de aviação e na gasolina de aviação. Os reajustes refletem as variações do mercado internacional, conforme a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI) adotada pela estatal desde 2016. Na semana passada, o preço do barril de petróleo tipo brent, usado como referência, caiu abaixo de US$ 90 pela primeira vez desde fevereiro.
No primeiro semestre do ano, porém, o cenário internacional era outro. Com base no PPI, os combustíveis sofreram forte alta, o que gerou manifestações de insatisfação do presidente da República, Jair Bolsonaro. Em maio, ele trocou o comando da estatal pela quarta vez durante seu mandato. Caio Mário Paes de Andrade assumiu no lugar de José Mauro Ferreira Coelho.
Em nota, a Petrobras informa que a redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a sua prática. A estatal sustenta que busca o equilíbrio com o mercado, sem repassar a volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio. “De forma a contribuir para a transparência de preços e melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor”, acrescenta o texto.
Consumidor
Conforme o último levantamento divulgado pela Petrobras, realizado entre 28 de agosto e 3 de setembro, o botijão de gás de 13 kg estava custando ao consumidor em média R$ 111,57. A estatal calcula ser responsável apenas por 49,2% desse valor. Atualmente, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Produtos (ICMS), tributo estadual, responde por 10,6%. O restante do preço é de responsabilidade das distribuidoras, que leva em conta os gastos logísticos e a margem de lucro.
Essa composição do preço leva em conta a suspensão da incidência dos impostos federais sobre o GLP de uso doméstico. Uma medida provisória que abre essa possibilidade foi assinada em março do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro, sendo posteriormente aprovada no Congresso Federal. Foram zeradas as alíquotas do programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Sem mudanças significativas na política de preços da Petrobras, a desoneração tem sido o caminho adotado pelo governo federal para baixar os preços não apenas do GLP, mas também da gasolina, do etanol, diesel e do Gás Natural Veicular (GNV). Outra lei proposta pelo governo federal entrou em vigor no final de junho limitando as alíquotas do ICMS que incidem sobre itens considerados essenciais.
A queda na arrecadação dos estados deverá ser compensada por meio do abatimento de valores da dívida pública que eles têm com a União. A medida, no entanto, gerou questionamentos dos estados e também de prefeituras, que recebem uma parcela do ICMS. No cálculo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a perda apenas dos municípios é de quase R$ 20 bilhões. Além disso, divergências em torno do prazo para realização dessa compensação têm sido tratadas no âmbito judicial.
Pra quem precisa. Cerca de 5 milhões e 600 mil famílias vão receber R$ 110 de Auxílio Gás em agosto, anunciou hoje (2) a Caixa Econômica Federal. Até dezembro, o benefício terá o valor dobrado por causa da emenda constitucional que elevou benefícios sociais.
O pagamento ocorre de 9 a 22 de agosto, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS). As datas são as mesmas datas das parcelas do Auxílio Brasil, que teve o calendário de pagamento deste mês antecipado.
Tradicionalmente, os dois benefícios são pagos nos últimos dez dias úteis do mês, sendo que o Auxílio Gás é bimestral, pago a cada dois meses. Originalmente, a parcela de agosto seria paga entre os dias 18 e 31, mas foi antecipada.
Com a emenda constitucional que elevou benefícios sociais, o Auxílio Gás teve o valor dobrado, equivalendo a 100% do valor médio do botijão de 13 quilos nas parcelas de agosto, outubro e dezembro. Em 2023, o benefício voltará a valer metade do preço médio do botijão.
Cálculo
Para calcular o benefício, a Caixa Econômica Federal baseia-se nas pesquisas da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que até o décimo dia útil de cada mês divulga o preço médio dos seis meses anteriores do botijão de 13 quilos de gás liquefeito de petróleo (GLP). Dessa forma, a cada dois meses, o benefício muda de valor.
O Auxílio Gás totalizou R$ 52 em janeiro, R$ 51 em abril e R$ 53 em junho, quando equivalia a 50% do preço médio do botijão. Tradicionalmente, o benefício é pago a cada dois meses, mas a parcela de fevereiro foi antecipada para janeiro.
Duração
Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,6 milhões de famílias, até o fim de 2026, com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos a cada dois meses (100% de agosto a dezembro). Para este ano, o Auxílio Gás tinha orçamento de R$ 1,9 bilhão, mas a verba subiu para R$ 2,95 bilhões com a emenda constitucional.
Só pode fazer parte do programa quem está incluído no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Caixa Tem
O Auxílio Gás é pago com os mesmos cartões e as mesmas senhas do Auxílio Brasil, podendo ser sacado em lotéricas, terminais de autoatendimento e correspondentes bancários Caixa Aqui. O benefício também pode ser depositado nas contas poupança digitais, criadas para o pagamento do Auxílio Emergencial em 2020, e movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem.
O beneficiário precisa ficar atento. Caso não saque o Auxílio Gás em 120 dias após a data do pagamento, o dinheiro volta para a conta do governo. Quem tiver dúvidas sobre a situação do benefício pode fazer uma consulta nos aplicativos Caixa Tem e Auxílio Brasil ou ligar para a central de atendimento da Caixa, no número 111. Caso tenha dúvidas sobre o cadastro ou sobre o pagamento, o cidadão pode ligar para o Ministério da Cidadania, no telefone 121.
Segura o bolso. Os baianos vão começar o mês de julho com mais um peso no orçamento. A partir desta sexta-feira 1/7, o gás de cozinha vai ficar mais caro no estado. O Sindicato de Revendedores (Sindrevgás) informou que o preço para as distribuidoras foi reajustado em R$ 4,90 e o repasse para o consumidor vai ficar entre R$ 5 e R$ 7.
Segundo a TV Bahia, a Acelen, empresa que controla a refinaria Mataripe (ex-RLAM), não informou sobre o aumento, mas, de acordo com o sindicato, a informação já foi passada para as revendedoras. A medida faria parte da política da empresa, que todo dia 1° de cada mês revê os preços praticados, podendo determinar aumento ou diminuição no valor do produto.
O preço médio do botijão de gás na Bahia, entre os dias 19 e 25 de junho, era de R$ 105,78, segundo o levantamento semanal da Agência Nacional de Petróleo (ANP). O valor mais caro encontrado no estado foi de R$ 130,00 e o mais barato foi R$ 90,00.
O reajuste será o quarto somente em 2022. O último ocorreu no início de maio, quando, pela primeira vez no ano, o preço do botijão diminuiu. Na época, o reajuste deixou o gás de cozinha 10,7% mais barato.
Misericórdia. O brasileiro já vem sentindo e agora tem a confirmação: o preço do gás de cozinha neste mês de abril já é o maior do século. Descontando a inflação, o valor atingiu a maior média mensal real desde 2001, ano em que iniciou a série histórica do levantamento de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Segundo a ANP, a média de preço do botijão de 13kg do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) no Brasil é R$113,48. Valor que representa 9,4% do salário minínio, patamar mais elevado desde 2007, ano em que o gás R$33,06 e o salário minímo era R$350.
As informações são de um levantamento do Observatório Social da Petrobras (OSP), organização ligada à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). O estudo leva em consideração o preço médio mensal do GLP e a média de valores semanais de revenda no mês de abril, divulgados pela ANP.
Segundo o levantamento, em março deste ano, o gás de cozinha já tinha batido o maior preço médio real da série histórica, quando chegou a custar R$ 109,31. Antes disso, o recorde tinha sido registrado em novembro de 2021, com o preço médio de R$ 106,50.
De acordo com o economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), o gás de cozinha voltou a comprometer o salário mínimo na mesma proporção de 2007. “Nesses 15 anos, com a manutenção do preço do gás de cozinha e a valorização do salário mínimo, essa proporção foi caindo, mas houve uma inversão em 2017 com a alta dos valores do GLP e o aumento real do salário mínimo”, ressalta.
Olha aí. A Petrobras anunciou, nesta sexta-feira 8/4, uma redução no preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), que é usado com gás de cozinha. A diminuição no valor foi de R$ 0,25 por quilo. Segundo a companhia, isso foi possível graças à taxa de câmbio, que tem refletido uma valorização do real frente ao dólar.
“Acompanhando a evolução dos preços internacionais e da taxa de câmbio, que se estabilizaram em patamar inferior para o GLP, e coerente com a sua política de preços, a Petrobras reduzirá seus preços de venda às distribuidoras. A partir de 9/4, o preço médio de venda de GLP da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,48 para R$ 4,23 por kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg, refletindo redução média de R$ 3,27 por 13 kg”, informou a estatal.
Na mesma nota, a Petrobras reiterou seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais.
Misericórdia. Está em vigor nesta sexta-feira, dia 1º/4, o quarto aumento do gás de cozinha no ano. Oreajuste deve elevar o preço do botijão ao consumidor entre R$ 5 e R% 7, foi confirmado pela Acelen, controladora da refinaria Mataripe, localizada na Cidade de São Francisco do Conde.
A Receita Federal publicou nesta quarta-feira 9/3, instrução normativa zerando alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins sobre o botijão de gás de cozinha de 13 quilos (kg) de uso doméstico. A medida incide sobre a importação e a receita de comercialização do produto.
Ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação incidentes sobre o gás liquefeito de petróleo (GLP) que será, posteriormente à operação, envasado em recipientes de até 13 kg e destinado ao uso doméstico, diz a norma.
A medida é adotada em meio à disparada no preço do petróleo em razão do conflito envolvendo Rússia e Ucrânia. A Rússia é o maior exportador mundial de petróleo e derivados combinados, com exportações de cerca de 7 milhões de barris por dia, ou 7% da oferta global.
Na segunda-feira (7), os preços atingiram os níveis mais altos desde 2008. O petróleo Brent subiu US$ 5,1, ou 4,3%, para fechar em US$ 123,21 o barril, e o dos EUA (WTI) avançou US$ 3,72, ou 3,2%, encerrando o dia em US$ 119,40 o barril. Durante a sessão, os benchmarks (marcas de referência) atingiram o nível mais alto desde julho de 2008, com o Brent chegando a US$ 139,13 por barril e o WTI, a US$ 130,5.
Levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostra que o gás de cozinha ultrapassou os R$ 100 em todas as regiões do país, variando de R$ 109,40 a R$ 140.
Segure o bolso. A Petrobras anunciou nesta segunda-feira 5/7, que vai aumentar os preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha (GLP) a partir desta terça-feira 6/7. Segundo a estatal, os reajustes acompanham a elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo e derivados.
Para a gasolina, o aumento médio será de R$ 0,16 (6,3%), fazendo com que o litro do combustível saia de R$ 2,53 e chegue a R$ 2,69 nas refinarias da estatal.
Já o diesel terá um reajuste médio de R$ 0,10 (3,7%) por litro, que passará custar R$ 2,81 nas refinarias da Petrobras.
A estatal anunciou ainda que o preço médio de venda do GLP para as distribuidoras passará a ser de R$ 3,60 por kg, refletindo um aumento médio de R$ 0,20 por kg.
A Petrobras afirma que evita repassar imediatamente a volatilidade externa aos preços do mercado interno, mas busca o equilíbrio de seus valores com o mercado internacional e a taxa de câmbio. Segundo a estatal, tal alinhamento “é fundamental para garantir que o mercado brasileiro siga suprido sem riscos de desabastecimento pelos diferentes setores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileira”.
Até chegar aos consumidores finais, os preços cobrados nas refinarias da Petrobras na venda às distribuidoras são acrescidos de impostos, custos para a mistura obrigatória de biocombustível, margem de lucro de distribuidoras e revendedoras e outros custos.
“Para o GLP especificamente, conforme Decreto nº 10.638/2021, estão zeradas as alíquotas dos tributos federais PIS e Cofins incidentes sobre a comercialização do produto quando destinado para uso doméstico e envasado em recipientes de até 13 kg”, explica a Petrobras, que acrescenta que, no caso do GLP, o preço final é acrescido do custo de envase nas distribuidoras.
Pai do céu. Uma explosão que aconteceu em uma empresa de gás de cozinha, em Mataripe, na Cidade de São Francisco do Conde (Ba), deixou uma pessoa morta e outras duas gravemente feridas nesta sexta-feira 14/5. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros da Bahia.
A explosão aconteceu às 9 horas da manhã, no setor de requalificação dos botijões.
Segundo os bombeiros, o incêndio já foi controlado, mas ainda há vazamento de gás e as equipes estão realizando o controle da situação. As duas vítimas em estado graves foram levadas por unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o hospital de Madre de Deus.
O Corpo de Bombeiros reforça que as equipes de bombeiros militares e brigadistas do estabelecimento estão atuando em duas linhas, fazendo o rebatimento dos gases, para evitar que eles se concentrem.
Pai do céu. Um motorista ficou ferido após o caminhão que ele dirigia cair em uma ribanceira na BA-632, em trecho que pertence a Inhobim, distrito da Cidade de Vitória da Conquista, no Sudoeste da Bahia.
De acordo com a imprensa local, o motorista chegou a ficar preso nas ferragens. O veículo de grande porte possuía uma carga de gás de cozinha que, por conta do acidente, ficou espalhada na pista da rodovia.
Duas guarnições do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram deslocadas para a realização do resgate e atendimento da vítima. A ocorrência foi registrada na 2ª Companhia Independente de Polícia Rodoviária.
Segura o bolso. A Petrobras vai aumentar em 6% o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, a partir desta quinta-feira 7/1. A informação foi divulgada na quarta-feira 6/1, pela petroleira. Agora, o valor praticado pela Petrobras vai a R$ 35,98 por 13kg nas distribuidoras.
Em nota, a empresa reforçou que desde novembro de 2019 igualou os preços de GLP para os segmentos residencial e industrial/comercial, e que o produto é vendido às distribuidoras a granel. Os preços ao consumidor final são de responsabilidade das distribuidoras.