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PM desativa fábrica clandestina de fogos de artifício em zona rural de Cidade baiana

segunda-feira, junho 9th, 2025

Vixe. A Polícia Militar desativou, na manhã de sábado, dia 7/6, uma fábrica clandestina de fogos de artifício em uma residência na Zona Rural de Cruz das Almas, no Interior da Bahia. No local, foram apreendidos artefatos explosivos e materiais usados na produção artesanal dos produtos.

Segundo a PM, equipes da 27ª Companhia Independente realizavam rondas quando receberam uma denúncia do Cicom (Centro Integrado de Comunicação) sobre uma casa na rua João Gonçalves Moura, onde funcionaria um ponto de fabricação e armazenamento de espadas — tipo de fogo de artifício — e pólvoras, cuja utilização é restrita e regulamentada pelo Exército.

Ao chegar ao imóvel, os policiais relataram ter visto um homem, que fugiu ao notar a presença da equipe. No local, foram encontrados 180 dúzias de espadas em fase de produção, 25 dúzias prontas para venda, 20 kg de pólvora, uma máquina artesanal e um moedor.

O material apreendido foi levado para a sede da 27ª CIPM. A ocorrência foi registrada na delegacia . Até momento, ninguém foi preso.

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Fotografia: Divulgação/27ª CIPM

Operação desarticula fábrica de fogos clandestina e responsável é preso em flagrante

quinta-feira, maio 15th, 2025

Não corre ninguém. Uma operação conjunta realizada pelo Ministério Público do Trabalho, Polícia Civil, Exército e outros órgãos, resultou na interdição de uma fábrica clandestina de fogos na manhã de quarta-feira, dia 14/5.

A operação foi batizada como “Brincar com Fogo”. A fábrica foi localizada em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo Baiano. O responsável, Ariosvaldo Prazeres, foi preso em flagrante. Segundo as investigações, a fábrica funcionava de forma ilegal, sem autorização do Exército e descumpria normas de segurança.

Os policiais apreenderam grande quantidade de artefatos explosivos, que serão destruídos. As investigações apontam que o grupo tentou burlar a fiscalização com novas empresas em nome de laranjas. O caso segue sendo acompanhado pelo MPT e pela Justiça do Trabalho.

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Fotografia: Divulgação/MPT