Posts Tagged ‘estupro coletivo’

Turista é vítima de estupro coletivo na Praia da Barra

domingo, junho 25th, 2017

Misericórdia. Na manhã deste domingo, dia 25/6, uma turista foi vítima de um estupro coletivo na Praia da Barra, em Salvador. A vítima foi encaminhada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) dos Barris onde recebeu os primeiros tratamentos, incluindo o coquetel contra doenças sexualmente transmissíveis. Os criminosos não foram identificados. A Polícia Civil investiga o caso.

Foto: Ilustração

Terceiro suspeito de estupro coletivo se entrega à polícia

quarta-feira, junho 1st, 2016

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Olha aí. O terceiro suspeito de participar do estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos se entregou à polícia do Rio de Janeiro nesta quarta-feira, dia 1º.

O homem de 41 anos, estava foragido e foi levado para a Cidade da Polícia, na zona norte da capital fluminense.

Até o momento são dois detidos, um que teria filmado o crime e divulgado na internet, e o namorado da vitima.

O trio deve ser transferido para o Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio.

 

 

 

 

Foto: Divulgação

Polícia identifica sétimo suspeito em caso de estupro coletivo no Rio

terça-feira, maio 31st, 2016

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Olha aí. A polícia identificou nesta terça-feira, dia 31,  o sétimo suspeito de participar do estupro coletivo de uma jovem de 16 anos na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele foi reconhecido pela vítima, por meio de foto e não teve o nome revelado.

Na segunda-feira, dia 30, dois suspeitos foram presos em um grande operação da Polícia Civil. Um deles se entregou à polícia e o outro,  foi preso em flagrante no centro da capital fluminense. Os dois foram levados para a Cidade da Polícia, no Jacaré, zona norte. O que se entregou, assumiu ser responsável pela divulgação das imagens da adolescente na internet.

Em entrevista coletiva concedida ontem à imprensa, a delegada responsável pelo caso, Cristiana Bento, afirmou que está convicta de que houve estupro coletivo. As principais provas são o depoimento da vítima e vídeo divulgado nas redes sociais pelos suspeitos. A polícia, porém, não tem elementos para confirmar que 33 pessoas participaram do crime.

O chefe da polícia Civil, Fernando Veloso, explicou que a investigação analisa o vídeo que mostra provas e envolvimento de alguns suspeitos, e o momento anterior, do estupro coletivo denunciado, onde ainda há coleta de provas e depoimentos.

Para a Polícia Civil, é claro que houve estupro coletivo porque o vídeo mostra um homem tocando a adolescente e vozes de outros no mesmo ambiente.

Os suspeitos podem ser indiciados por estupro de vulnerável e produção, armazenamento e distribuição de pornografia com menores de idade.

De acordo com a perita legista do Instituto Médico Legal, Adriane Rego, não foi constatada violência física no exame. A perita ressaltou que o exame foi feito cinco dias depois do crime. O inquérito corre em segredo de Justiça.

Foto: Reprodução

“Não dói o útero e sim a alma”, diz jovem vítima de estupro coletivo

sexta-feira, maio 27th, 2016

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Misericórdia. A adolescente de 16 anos que sofreu um estupro coletivo no último sábado, dia 21, no Rio de Janeiro, usou o perfil dela no Facebook para falar sobre a violência que sofreu.

No post, publicado na quinta-feira, dia 26, ela agradeceu as mensagens de apoio e disse que pensou que seria “julgada mal”, mas percebeu que não foi.  “Não, não dói o útero e sim a alma por existirem pessoas cruéis sendo (sic) impunes!! Obrigada ao apoio (sic)”, escreveu a adolescente.

Desde que o crime foi noticiado, as redes sociais foram tomadas por mensagem de solidariedade e protesto contra a brutalidade sofrida pela jovem. A imagem de uma mulher seminua sangrando, crucificada no símbolo de Vênus, que representa o feminino, se tornou o símbolo do caso.

A publicação e o compartilhamento do vídeo da vítima depois do estupro causaram indignação entre internautas, que pediram que ninguém mais divulgasse o vídeo. As imagens mostram o órgão genital da jovem e a narração do responsável pela publicação: “Olha como tá (sic). Sangrando. Olha onde o trem passou. Onde o trem bala passou a marreta”, diz ele. “Essa aqui, mais de 30, engravidou.”

Um dos responsáveis pela publicação no Twitter, identificado como Michel, escreveu: “Amassaram a mina, intendeu (sic) ou não intendeu (sic) kkkkk”. Foi publicada também uma fotografia de um dos homens diante do corpo da jovem deitado em uma cama.

Até agora, a polícia prendeu quatro suspeitos de participarem do crime, incluindo um homem de 41 anos que aparece na imagem ao lado da jovem e outro de 18, que estaria envolvido na divulgação do vídeo.

“Quando acordei tinha 33 caras em cima de mim”

Em depoimento a policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), da Polícia Civil do Rio, a adolescente disse que foi atacada por 33 homens armados de fuzis e pistolas.

Ela contou que, no último sábado, fora visitar o namorado no morro do Barão, na Praça Seca, zona oeste carioca, e só lembra de ter acordado, no dia seguinte, “dopada e nua”, em uma casa desconhecida, cercada pelos agressores.

No depoimento à Polícia Civil, reproduzido no site da revista Veja, a vítima contou que, depois de acordar, vestiu roupas masculinas e pegou um táxi para casa, no bairro da Taquara, também na zona oeste. A jovem é mãe de um menino de 3 anos.

Ainda de acordo com o depoimento, ela soube, na terça-feira passada, que um vídeo com imagens suas depois do estupro havia sido divulgado nas redes sociais e em sites de relacionamento. Nesse mesmo dia, segundo as informações prestadas à polícia, ela voltou à favela e cobrou do chefe da quadrilha dos traficantes de drogas, não identificado, que devolvesse seu celular, possivelmente furtado no dia do estupro coletivo.

Segundo a jovem, o traficante disse não ter encontrado o celular mas prometeu ressarcir-lhe o prejuízo. Disse também que se informaria sobre o estupro. A jovem identificou o namorado apenas como Petão, de 19 anos, que conheceu no colégio onde ambos estudam. A vítima disse que se relaciona com Petão há três anos. Ela afirmou que costumava usar ecstasy, lança-perfume e “cheirinho da loló”, mas que há um mês não se drogava.

No depoimento, a adolescente disse que está “profundamente abalada” e que, desde que foi estuprada, estava sentido muitas dores internas. Na manhã de quinta-feira, dia 26, ela foi submetida a exames no setor de ginecologia de uma maternidade da rede municipal de saúde. “Quando acordei tinham 33 caras em cima de mim. Só quero ir para casa”, disse ela ao sair do hospital, em declaração reproduzida no site do jornal O Globo.

Foto: Reprodução