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Agroempresário começou confinando 40 cabeças e hoje é referência da pecuária mineira

segunda-feira, maio 18th, 2020

Sucesso. O empresário de Minas Gerais Paulo Roberto do Nascimento, titular do grupo de logística Transcap, diversificou seus investimentos em meados dos anos 80. Na Cidade de Capinópolis, no Triângulo Mineiro, Paulo Roberto deu início a um dos primeiros confinamentos do Estado, o Elite Confinamento. Em uma área pequena, começou engordando 40 cabeças de gado.

Ao site Giro do Boi, ele disse: “Eu, minha família e meus filhos. A gente tem uma família que trabalha aqui dentro, é uma empresa familiar e, graças a Deus, nós construímos isto aqui. […] Estamos tendo sucesso porque a gente está dentro do negócio. Eu comecei confinando 40 cabeças , foi um dos primeiros confinamentos que abriram aqui no  Triângulo Mineiro, em Minas Gerais, e estamos aí até hoje procurando uma genética para fornecer ao frigorífico uma carne de qualidade para a gente ter os benefícios que a pecuária precisa ter”, disse o agroempresário.

Indagado sobre receita de sucesso, o agroempresário respondeu que não há uma receita para o sucesso, caso não estejam relacionadas à dedicação extrema aos fundamentos “É muito importante a dieta que esse boi está comendo. Esse boi tem que comer umadieta “cinco estrelas” para ter o sucesso que está tendo aí. Eu acho também que tem a genética, você buscar a genética como nós estamos buscando. O manejo também é muito importante, os parceiros que estão aqui manejando o gado. A compra é importante. É uma cadeia que tem que ser bem feita, é uma engrenagem”, disse Paulo Roberto ao site Giro do Boi.

Fotografia: Divulgação

Mistério: Mais de mil cabeças de gado morrem dentro de fazenda

quarta-feira, agosto 9th, 2017

Lamentável. A morte de mais de mil cabeças de gado no confinamento da Marca 7 Pecuária, na fazenda Monica Cristina, na Cidade de Ribas do Rio Pardo, a cerca de 40 quilômetros de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, está sendo investigada pela Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do Sul (Iagro) . Os animais estavam praticamente prontos para o abate. A estimativa é que a mortandade tenha causado um prejuízo de pelo menos R$ 2 milhões, conforme a imprensa local.

Para o órgão de defesa sanitária, a suspeita é de intoxicação por toxina botulínica, que teria ocorrido quando os animais comeram silagem úmida de milho, que estaria embolorada. Ainda segundo a imprensa local, 1.100 animais morreram.

 

 

Foto: Marca 7/Divulgação