Vixe. Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado Federal, defendeu em conversa gravada pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, uma mudança na lei da delação premiada. No diálogo divulgado nesta quarta-feira, dia 25, pelo jornal Folha de S. Paulo, o parlamentar disse que não concorda que um preso se torne delator.
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Pediu pra sair. Romero Jucá (PMDB-RR), ministro do planejamento, pediu afastamento do cargo nesta segunda-feira, dia 23, depois do vazamento de áudio no qual ele sugere uma intervenção na Operação Lava Jato. “Ate o Ministério Público Federal se manifestar eu me afasto do cargo. Se ele se manifestar dizendo que não há crime, eu espero o presidente me reconvidar”, disse, hoje, em entrevista coletiva, afirmando ainda que não tem nada a temer”.
Jucá deixa a equipe de governo do presidente interino Michel Temer e retorna ao Senado, já que é senador licenciado. Ele também continua como presidente do PMDB.
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Eta. Circulam pelo aplicativo WhatsApp áudios mostrando que a repercussão do caso envolvendo Rafael Pinheiro Jesus, padrinho do menino Marcus Vinícius, de dois anos, morto na última semana, foi maior do que se pensa.
Em uma das gravações, um homem pede que todos os criminosos presos em Salvador se mobilizem para matar o cabeleireiro quando chegar à penitenciária. “Atenção ladrões de todas as cadeias, independente de facção, do que você tenha feito. Estou pedindo encarecidamente esse cara que matou o menino Marquinho, quando chegar em qualquer cadeia, para arrancar a cabeça”, diz.
E em outro áudio, ao que parece ser uma resposta do primeiro, garante que Rafael será morto: “Se preocupe não, meu tio, que o homem aqui deu ideia para pegar ele lá dentro da cadeia já. Esse sacara é daqui da favela. O homem deu ideia para pegar ele lá dentro. A hora dele está chegando, fica sossegado que a hora dele está chegando, a demora só é ele descer lá”.
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