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Estudante é baleado dentro de escola municipal

sexta-feira, julho 14th, 2017

Vixe. Um estudante da Escola Municipal Sérgio Cardoso, situada na Rua Teodoro Sampaio no centro da Cidade de Conceição do Jacuípe, foi baleado quando passava na porta do sanitário na tarde desta sexta-feira, dia 14/7.

Conforme informações de alunos ao site Berimbau Notícias, o incidente ocorreu no meio da tarde. A vítima e os acusados do disparo são menores de idade.

Ainda Segundo informações, o estudante levou um tiro de raspão no lábio. O disparo partiu de dentro do banheiro da escola. A Polícia apreendeu três menores suspeitos de ter participação na parafernália.

 

 

Foto: Berimbau Notícias 

Pedrão: Professor é chamado de “viado”; escola não se pronuncia

quinta-feira, outubro 9th, 2014

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Êta. A rotina de trabalho do professor de história Alexandro Bittencourt no Colégio Municipal Doutor Luiz Viana Filho, na Cidade de Pedrão, mudou há três semanas. Ele chegou a chorar e não teve condições de voltar à sala de aula quando foi abordado por um aluno na frente do colégio, momento em que todos já se dirigiam para as aulas. “Tá chegando o viado!”, gritou e repetiu com ênfase o aluno na frente de funcionários e outros estudantes. Esta foi uma das agressões que o professor, homossexual assumido, sofreu dentro da escola e denunciou ao nesta quarta-feira, dia 8. Em outra situação, outro aluno que já havia sido expulso do colégio e voltou a pedido da Secretaria Municipal de Educação escreveu a palavra “viado” em uma prova de história aplicada pelo educador, no lugar da lacuna onde devia ser escrito o nome do discente. A ofensa chegou a ser vista pela coordenadora pedagógica do colégio. O fato de o aluno ter recebido três dias de suspensão pelo impasse não foi o suficiente para Alexandro. “É angustiante ter que conviver com uma pessoa que fez isso. A escola está sendo negligente. O mínimo que se podia fazer era tomar uma atitude maior, como promover uma palestra sobre conscientização. Vai chegar a um ponto de que nenhum professor vai querer ficar na escola”, declarou o professor ao Bahia Notícias, ao fazer referência a outros educadores também agredidos ou ameaçados pelo mesmo estudante, mas por motivos diferentes. Quando questionado o que ele sente em relação às ofensas, o professor só consegue pensar em “humilhação”. “Fiquei péssimo em casa ao parar para analisar o que aconteceu. Não abro a minha vida pessoal para professor e funcionário”, disse o professor. Para ele, a situação está no limite do “insustentável”. Procurada, a direção da escola não quis se pronunciar sobre o assunto. Para Marcelo Cerqueira, presidente do Grupo Gay da Bahia, a atitude do aluno é “grave”. “Primeiro ponto: o professor deve assumir essa discussão. Esse aluno acha normal fazer esse tipo de brincadeira, que é um questionamento da autoridade do professor que deve ser respeitado e não deve ter as autoridade questionada independente de sua orientação sexual”, apontou. Cerqueira acredita que a escola deve realizar seminários e outras atividades pedagógicas para abordar o assunto entre todos os alunos da instituição de ensino. “A escola deve fazer seminários, debates sobre orientação sexual, até porque deve ter alunos trans, lésbicas e homosseuxais”, cita ele, que é graduado em História pela Universidade Católica de Salvador (Ucsal) e já lecionou para uma turma de 8ª série (9º ano). “Sempre fui viado assumido em sala de aula. E nunca fui chamado de viado, até porque nunca me permiti passar por esse tipo de situação”, conta, que brinca: “Eu faria ele escrever 90 mil vezes “devo respeitar meu professor”, gastar 200 cadernos”. Além da atuação no interior da escola, Cerqueira acredita que o comportamento do estudante pode refletir o ambiente familiar e que os pais dos alunos devem ser convocados para comparecer ao colégio. “É preciso chamar a família para discutir o assunto, ele deve ter pouca educação familiar. Hoje a família não almoça mais junto, não toma café junto, esse contato entre pais e filhos, essas relações se tornaram inconstantes, então não dá para acompanhar a vida do filho”, opina.

Foto: Reprodução/Pedrão Bahia

Aluno ganha nota alta após fazer sexo com a professora

terça-feira, maio 20th, 2014

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Kalyn Thompson, professora de 25 anos no estado norte-americano de Oklahoma, está sendo acusada de dar nota alta para um aluno após o estudante ter feito sexo com ela. O aluno, de 18 anos, havia sido reprovado em inglês no semestre anterior, mas recebeu nota 98 após se relacionar com a professora. Ela se demitiu em meados de abril.

A demissão ocorreu após as “atividades extracurriculares” de Kalyn terem sido investigadas pela escola. Ela foi detida pela polícia e liberada após pagar fiança de US$ 35 mil (cerca de R$ 77 mil). O relacionamento foi descoberto por causa das mensagens de texto trocadas entre a docente e o aluno, informa o jornal. As conversas começaram em dezembro de 2013, fora da escola, disse o estudante.

Kalyn foi acusada de estupro em segundo grau, por conta das relações sexuais ocorridas em março de 2014 entre o estudante e ela. No Oklahoma, não é permitido que professores tenham relações sexuais com alunos e ex-alunos menores de 21 anos. No entanto, a idade para sexo consentido entre adultos em Oklahoma é de 16 anos.

Foto: Reprodução

*Com informações do jornal britânico Daily Mail

Professora é presa após obrigar aluno a receber sexo oral em escola

sábado, abril 26th, 2014

mundo

Que coisa. Uma professora de educação especial foi presa por fazer sexo oral em um aluno contra a vontade do estudante. O caso foi no condado de Colin, Texas, nos EUA. Saralyn Gayle Portwood, 30 anos, é acusada de assediar o adolescente de 17 anos ao longo do ano letivo e ser rejeitada pelo rapaz.

De acordo com informações do jornal O Globo, por conta da rejeição, ela chamou o aluno em sua sala de aula. O jovem disse à polícia que ao entrar na sala foi empurrado para a mesa e a professora começou imediatamente a abrir sua calça e logo fazia sexo oral nele.

A professora é responsável por uma classe de educação especial, mas o adolescente assediado não faz parte da turma. A docente, que é casada com outro professor da escola, foi suspensa. Depois do depoimento do adolescente, ela também foi presa.

Ainda segundo a publicação, a professora pode pegar até 20 anos de prisão.

 

Foto: Reprodução