Olha, olha. Em viagem à Cidade de Curaçá, no sábado, dia 4/6, para acompanhar a entrega de equipamentos do governo federal, o deputado e pré-candidato a governador da Bahia João Roma (PL), disse que a mudança que ocorreu no Brasil em 2018 com a eleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) precisa acontecer também na Bahia em 2022, com uma nova forma de fazer política, sem perseguição a adversários políticos.
“Em Brasília, quando os acolhi com a bandeira de Curaçá, eu não perguntei ao prefeito nem ao vice, qual era o partido político a que eram filiados. Tem sido sempre assim a política que praticamos”, pontuou Roma.
“Trabalhamos para melhorar a vida das pessoas, sem olhar para qual partido está na prefeitura”, disse o ex-ministro da Cidadania. O pré-candidato bolsonarista pontuou que a perseguição a adversários é uma tônica tanto do PT, que tem a pré-candidatura de Jerônimo Rodrigues, quanto do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), que utiliza a estrutura da Prefeitura de Salvador para atender a interesses pessoais. “Precisamos de uma mudança de verdade”, alfinetou.
À população de Curaçá, Roma salientou que as mudanças na segurança pública, na educação e na infraestrutura virão com uma mudança na forma de fazer política, sem o ‘toma lá, dá cá’, sem o empreguismo e sem a perseguição a quem é de partido diferente. Roma apontou que, no fim, a grande prejudicada por este modelo arcaico de fazer política é a população.
“A Bahia precisa enxergar essa mudança com clareza. Não é possível que o estado brasileiro que tem o quarto maior colégio eleitoral do país viva esta condição de abandono”, disse Roma, que lembrou que os anos em que Bahia e Brasil foram governados pelo PT não proporcionaram os avanços esperados.
“Bolsonaro mostrou que é diferente. Na última eleição, ele teve apenas 24% dos votos da Bahia, não foi vitorioso na Bahia e, mesmo assim, sem olhar para isso, tratou a Bahia com respeito e com carinho”, declarou João Roma.
Fotografia: Divulgação/Ascom
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