Mesmo impactada pela grave crise econômica do Brasil, a Desenbahia contabilizou um lucro líquido de R$ 17,5 milhões em 2016. “Nossa estratégia incluiu ações visando reduzir distorções no mercado de crédito,a mitigar os efeitos recessivos da crise de liquidez e concentrando financiamentos a projetos com efeitos multiplicadores do desenvolvimento da economia e com grande capacidade de geração de riqueza”, ressaltou Otto Alencar Filho, presidente da Agência de Fomento. No período, as operações alavancaram investimentos da ordem de R$ 592,13 milhões, que representaram a criação ou a manutenção de mais de 19 mil postos de trabalho.
Ao longo do ano, a Desenbahia liberou cerca de R$ 310 milhões em financiamentos, distribuídos por 20,2 mil operações. Com recursos de repasses do BNDES/Finame/BNB/FNE e com a utilização de Recursos Próprios, a instituição liberou R$ 218,7 milhões em 11,1 mil operações. Os recursos do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social – Fundese complementaram as liberações realizadas pela Agência, uma vez que lastrearam operações de financiamento que somaram R$ 91,2 milhões, distribuídos em 9,1 mil contratos.
Parte significativa desses recursos – R$ 133 milhões – destinou-se a municípios baianos, o que permitiu que a Agência atingisse a marca de mais de R$ 300 milhões em contratos assinados com prefeituras do Estado da Bahia. Nesse caso, o foco das operações são investimentos em infraestrutura, equipamentos e máquinas, que geram melhorias na vida da população.
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