Saiu o resultado. O laudo do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR) apontou como decapitação a causa da morte do jovem Geovane Mascarenhas Santana, de 22 anos. Ele foi visto pela última vez vivo no dia 2 de agosto, durante abordagem policial realizada por policiais da Rondesp no bairro da Calçada, em Salvador.
O relatório, que é assinado pelos peritos Eliomar Santana Trindade e Paulo Sérgio Peixoto de Araújo, mostra que, depois de decapitado, o corpo de Geovane foi carbonizado, além de sofrer mutilações consideradas pelos próprios profissionais como “ações de característica dantesca”. Outra constatação colocada em documento, ao qual o jornal *Correio teve acesso, foi a falta de fraturas no rosto ou na cabeça, nem lesões em orgãos e ossos, ou hemorragia. A arma utilizada no crime teria sido um “objeto cortante ou penetrante”.
Foto: Reprodução
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