Vixe. O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), defendeu mudança na forma de fazer política na Bahia e deixou claro que o foco da gestão deve estar em ajudar quem produz e gera emprego e não em engordar as estruturas governamentais com elevação da cobrança de impostos. O ex-ministro da Cidadania aponta que, enquanto o Brasil registra as menores taxas de desemprego nos últimos 15 anos, a Bahia segue dificultando a vida de quem produz.
“Não dá para pensar que é governo e prefeitura que geram emprego. Quem gera emprego é quem está produzindo, é quem está plantando numa roça, é quem está implantando uma pequena indústria ou abrindo um estabelecimento comercial. E hoje na Bahia nós temos uma grande dificuldade porque a Bahia é o estado que mais cobra impostos no Brasil”, disse João Roma, na manhã desta quinta-feira (21), em entrevista à Rádio Baiana FM, de Riachão do Jacuípe.
João Roma reiterou que seguirá o modelo inaugurado pelo governo do presidente Jair Bolsonaro e, se eleito, vai trabalhar para transformar a forma de fazer política no estado. “É preciso acabar com o ‘toma lá, dá cá’, com a forma que deixa tudo muito amarrado na burocracia. Quando o cidadão quer perfurar um poço na sua propriedade, passa mais de cinco anos sem conseguir uma outorga. Isso tudo amarra o desenvolvimento do estado. Se quer abrir uma empresa, é outra dificuldade”.
Na avaliação de Roma, o caminho para que sejam superadas as dificuldades de quem quer empreender e produzir na Bahia é “colar no presidente Bolsonaro”. “A Fiol, a duplicação de BRs, o Canal do Sertão Baiano e o Auxílio Brasil são exemplos de ações para gerar mais renda, mais emprego e mais infraestrutura em nosso estado. E, no caso de eleito, vou criar o Auxílio Bahia, que será mais 200 reais no bolso dos que mais precisam.
O pré-candidato a governador apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou que a violência é um outro fator que afasta investimentos na Bahia. “A violência na Bahia já passou do limite do tolerável, temos um novo cangaço, pior que nos tempos de Lampião”. Às vezes a pessoa quer investir na Bahia, mas a insegurança afasta esses investimentos”.
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