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Menina de 12 anos é torturada e morta; corpo foi amarrado e jogado no lixo

sábado, março 4th, 2017

Selvageria. O corpo que foi encontrado enrolado em um lençol no bairro Aviário, em Feira de Santana, é de uma menina de 12 anos. A identificação foi feita por familiares no Departamento de Polícia Técnica (DPT), na manhã da sexta-feira, dia 3/3. Conforme o delegado Gustavo Coutinho, titular da Delegacia de Homicídios, a adolescente Vitória, foi torturada e morta por pessoas ainda não identificadas.

“Ela estava com diversas marcas pelo corpo, sinais de tortura, hematomas no rosto, mãos amarradas para trás. Os pés também estavam amarrados e o corpo estava em dois lençóis. O corpo foi desovado no local e ela teve os cabelos cortados. Supõe-se que pode ter ocorrido algum tipo de vingança por parte de uma mulher, ou tem a ver com o tráfico, mas vamos ouvir os familiares para saber com quem ela estava na noite anterior”, disse o delegado ao site Acorda Cidade.

Vitória residia no bairro com uma amiga.

 

Foto: Reprodução/Paulo José/Acorda Cidade

Acordo: Prefeito Furão deve pagar 15 mil a diretor de eventos

sexta-feira, março 4th, 2016

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Pesando no bolso. A justiça determinou que o prefeito de São Gonçalo dos Campos, Antônio Dessa, conhecido como “Furão”,  deve indenizar o diretor do Departamento de Eventos da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer de Feira de Santana, Naron Vasconcelos, no valor de R$ 15 mil.

De acordo com o site Acorda Cidade, a decisão é da juíza Ely Christianne Esperon de Miranda Rosa, da Vara dos Feitos Criminais da Comarca de São Gonçalo dos Campos.

Ainda conformr o site de notícias de Feira de Santana, trata-se de uma “reparação pecuniária” por conta da queixa-crime movida pelo diretor de Eventos contra o prefeito após a micareta feirense do ano passado. Na época foi noticiado que “Furão” havia acusado Naron de lhe cobrar R$ 1.500,00 para que o trio de propriedade do prefeito conduzisse o cantor Tuca Fernandes e banda no circuito Maneca Ferreira.

O diretor processou “Furão” por crimes de calúnia, injúria e difamação. O acordo de indenização foi firmado logo na audiência preliminar.

“Eu aceitei de pronto a proposta de indenização, mesmo muito abaixo do que nossos advogados consideravam como razoável, porque dinheiro nunca foi o meu propósito principal nessa ação. O que eu desejava, e consegui, foi provar que as acusações dele foram levianas e que a minha reputação continua e sempre será intocável”, comentou Naron ao Acorda Cidade.

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Foto: Reprodução