A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara rejeitou o recurso de Eduardo Cunha que pedia a anulação no Conselho de Ética do processo de cassação dele. Foram 48 a 12. Com isso, o processo todo segue para plenário, onde será votado em agosto, depois do recesso parlamentar. Cunha se defendeu, alegou perseguição política. Argumentou que não tem contas no exterior e que, por isso, não mentiu à CPI da Petrobras. E, apesar de reforçar que não fez ameaças veladas a outros deputados disse que o processo contra ele abre precedente para os demais parlamentares. Fonte EBC
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