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Professores rejeitam proposta de reajuste do Governo e aprovam paralisação na Bahia

sexta-feira, abril 26th, 2024

Vixe. Professores da rede estadual de ensino da Bahia aprovaram paralisação nos próximos dias 29/4 e 30/4, segunda e terça-feira respectivamente, depois de uma assembleia realizada na quinta-feira, dia 25/4. Na ocasião, segundo nota divulgada pela APLB-Sindicato, entidade que representa a categoria, foi analisada a proposta de reajuste do Governo da Bahia, de 5,69%, julgada insuficiente pela maioria dos professores presentes.

“A APLB-Sindicato realizou, nesta quinta-feira (25/04), assembleias regionais em todo o estado, para avaliar a proposta de reajuste do Governo da Bahia – que é de 5,69%, com pagamento fracionado. Por maioria absoluta – mais de 90% -, os (as) trabalhadores (as) da rede estadual de Educação rejeitaram a oferta do Executivo e aprovaram paralisação das atividades por 48 horas, na segunda-feira, dia 29/4 e na terça-feira, dia 30/4”, diz a nota do sindicato.

Ainda segundo a APLB, as assembleias também aprovaram a realização de uma manifestação na segunda-feira, dia 29/4, às 9h, no COI da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-BA), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. A atividade será em conjunto com a Federação de Entidades de Servidores Públicos do Estado (Fespeba), que inclui, além da APLB, o Sindsaúde, Sinpojud, Sindpoc, Sindsefaz, Sinspeb, Sintest e o Sincontas.

No interior do Estado, as manifestações serão nos Núcleos Territoriais de Educação (NTEs) de cada Cidade. Confira abaixo todas as Regiões que aderiram às paralisações nos dias 29 e 30:
 

  • Recôncavo baiano
  • Leste
  • Serrana
  • Nordeste
  • Sudoeste
  • Litoral Norte
  • Oeste 
  • São Francisco 
  • Cacaueira
  • Sul
  • Metropolitana
  • Diamantina Sul
  • Centro Oeste
  • Noroeste
  • Sertão
  • Sisaleira
  • Norte 
  • Diamantina Norte
  • Chapada do Oeste

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Fotografia/Fonte: APLB Sindicato

Governo paga 1/3 das férias coletivas para professores da rede estadual

domingo, novembro 8th, 2020

O Governo da Bahia realiza, nesta segunda-feira 9/11, o pagamento de 1/3 do salário dos professores da rede estadual de ensino referente às férias coletivas de novembro, iniciadas no último dia 3. O benefício já está creditado em conta desde sábado 7/11. O investimento é de, aproximadamente, R$ 49 milhões. A implementação das férias de 30 dias seguidos, até o dia 2 de dezembro, foi uma medida tomada pelo governo, considerando o estado de calamidade pública em todo o território baiano e a situação de emergência, em razão da pandemia do Coronavírus.

A ação se aplica a todos os educadores, sendo eles professores, vice-diretores e coordenadores pedagógicos do quadro do magistério público estadual; os contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), que atuam no exercício das funções do magistério; e os profissionais da Educação que estão no exercício da função de mediador, de intérprete de LIBRAS, de brailista, de instrutor de LIBRAS, de cuidador, de técnico de atendimento de Educação Especial (AEE), de preceptor e de nutricionista, nas unidades de ensino da rede estadual. A exceção é para diretor escolar.

Fotografia/Fonte: Secom GOVBA

Professores municipais e estaduais fazem paralisação na Bahia

quarta-feira, abril 13th, 2016

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Vixe. Os professores das redes municipais e estaduais da Bahia resolveram fazer uma paralisação de 48 horas a partir desta quarta, dia 13. Segundo o sindicato da categoria (APLB), o ato faz parte de uma campanha nacional contra o Projeto de Lei Complementar (PLC) 257, que, segundo eles, “retira direitos dos trabalhadores públicos”.

A entidade diz que o PLC 257/2016 acaba com concursos públicos, congela salários, regras da Previdência Social e amplia a terceirização. O projeto está em tramitação na Câmara dos Deputados.

A assessoria da Secretaria Municipal de Educação (Smed) não foi localizada por meios dos telefones fixos e celulares dos assessores para falar sobre a paralisação.

Já a Secretaria Educação de Educação (SEC) ressaltou que o movimento é “desencadeado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE)” e que “respeita o direito de organização e de manifestação dos trabalhadores da educação”.

Foto: Reprodução