Oxente. Um procurador de Justiça do Ministério Público de Minas, recebeu R$ 100 mil líquidos nos dois meses seguintes depois de reclamar, em agosto passado, que seu contracheque de R$ 24 mil (livre de descontos) era um “miserê”. Seus vencimentos totais, somados no período de agosto e setembro chegaram a R$ 124.029,85.
Segundo informações da imprensa, ele chamou o próprio salário de “miserê” durante a 5ª sessão extraordinária da Câmara de Procuradores de Justiça de Minas, realizada no dia 12 de agosto, para discutir a proposta orçamentária para 2020.
Ainda de acordo com a imprensa, no mês de julho, somaram-se aos R$ 24 mil indenizações e remunerações retroativas ou temporárias que elevaram o vencimento do procurador para R$ 65.152,99 – mantendo a média de R$ 68 mil líquidos recebidos pelo procurador mês a mês, desde janeiro.
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