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Temer decide: Ministro do Planejamento será o novo presidente do BNDES

domingo, abril 1st, 2018

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, vai deixar o cargo para assumir a presidência do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 A informação foi confirmada neste domingo, dia 1º/4, pelo Palácio do Planalto. O novo ministro do Planejamento será Esteves Colnago, atual secretário-executivo do ministério.Esta é uma das mudanças na equipe de governo em decorrência da saída de ministros tendo em vista a disputa eleitoral deste ano. O prazo para quem pretende disputar algum cargo em outubro se encerra no próximo sábado, 7 de abril.

Amanhã, o presidente Michel Temer dará posse ao novo ministro da Saúde, Gilberto Occhi, que deixou a presidência da Caixa Econômica Federal. O novo ministro dos Transportes, Valter Casimiro Silveira, também será empossado no lugar de Maurício Quintella.

Neste domingo, Temer se reuniu com Dyogo Oliveira e Colnago no Palácio do Jaburu, em Brasilia. Também estiverem presentes ao encontro os ministros Moreira Franco (Secretaria Especial da Presidência), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Carlos Marun (Secretaria de Governo), além dos senadores Romero Jucá (MDB-RO) e Darcísio Perondi (MDB-RS). Fonte: Agência Brasil

 

 

Foto: Antonio Cruz/Divulgação/Agência Brasil

Temer elogia ministro do planejamento

domingo, junho 26th, 2016

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Com moral. O presidente interino, Michel Temer (PMDB-BA) fez elogios ao ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, e disse que não trata a mudança na pasta como uma prioridade. “Estou esperando um pouco. O novo ministro Dyogo tem feito um bom trabalho. Eu estou satisfeito, o governo está satisfeito com a ação dele por enquanto”, disse ao jornal O Globo na sexta-feira, dia 24/6. Mantido temporariamente após Romero Jucá (PMDB-RR) deixar a pasta, Dyogo tem a atuação contestada pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU). O órgão defende sua inabilitação no serviço público por oito anos em razão das “pedaladas fiscais” cometidas pelo governo de Dilma Rousseff (PT) em 2014. Temer ainda afirmou que o fato de o atual ministro ter sido um aliado da presidente afastada não pesa contra ele.  “Isso é de quem não tem visão institucional. Você pode ter alguém do governo passado que tem as melhores qualificações. E digamos que ele não era um sujeito ali que fazia política, nada disso”, opinou.

 

Foto: Reprodução/Beto Barata/PR