Segundo reportagem do jornal “O Estado de São Paulo”, o ministro, então governador da Bahia em 2012, teria intermediado a verba em mensagens com o ex-presidente e sócio da OAS, Léo Pinheiro.
As mensagens estariam no celular do empresário, que foi condenado a 16 anos de prisão na Operação Lava Jato.
A nota encaminhada pela Casa Civil afirma que Wagner está tranquilo quanto à atividade política institucional, que foi baseada na defesa dos interesses do Estado da Bahia e do Brasil.
O ministro manifestou repúdio no que ele classifica como uma “reiterada prática de vazamentos de informações preliminares e inconsistentes, que não contribuem para andamento das apurações e do devido processo legal.”
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