Posts Tagged ‘ministro-chefe da Casa Civil’

Após denúncia, Wagner se coloca à disposição do MP

quinta-feira, janeiro 7th, 2016

Jaques Wagner manifestou repúdio a vazamento de informações / lan Marques/FolhapressVice.  O chefe da Casa Civil, ministro Jaques Wagner, se colocou à disposição do Ministério Público Federal nas investigações que indicaram que ele teria acertado doações para a campanha do PT em Salvador com a empreiteira OAS. 
Segundo reportagem do jornal  “O Estado de São Paulo”, o ministro, então governador da Bahia em 2012, teria intermediado a verba em mensagens com o ex-presidente e sócio da OAS, Léo Pinheiro.

As mensagens estariam no celular do empresário, que foi condenado a 16 anos de prisão na Operação Lava Jato.

A nota encaminhada pela Casa Civil afirma que Wagner está tranquilo quanto à atividade política institucional, que foi baseada na defesa dos interesses do Estado da Bahia e do Brasil.

O ministro manifestou repúdio no que ele classifica como uma “reiterada prática de vazamentos de informações preliminares e inconsistentes, que não contribuem para andamento das apurações e do devido processo legal.”

 

 

Foto:Reprodução

Wagner diz que PT ‘reproduziu métodos antigos e se lambuzou’

domingo, janeiro 3rd, 2016

WAGNER

 

Olha aí. O atual ministro-chefe da Casa Civil, ex-governador da Bahia Jaques Wagner admitiu em entrevista à Folha de S. Paulo que o Partido dos Trabalhadores (PT) “errou” ao não ter realizado uma reforma política e e “acabar reproduzindo metodologias” antigas.

Perguntado sobre as metodologias, o político afirmou que o financiamento privado para campanhas eleitorais foi uma das ferramentas usadas. “Talvez, porque nunca foi treinado para isto, deve ter feito como naquela velha história: ‘Quem nunca comeu melado, quando come, se lambuza’. Quem é treinado erra menos talvez, né?”. Wagner também falou sobre a impopularidade da presidente Dilma Rousseff. “A impopularidade de Dilma hoje é consequência de que a gente teve que consertar medidas tomadas em 2013 e 2014, que tiveram seu lado positivo e, como tudo na vida, também consequências ruins. Mas nunca teve dolo. A banalização do processo como recurso eleitoral é o “impeachment tapetão”, que não é com motivo, é para recorrer do jogo que perdi em campo. Mas isso também será cobrado da oposição, porque impopularidade não é crime”. Sobre o impeachment, Jaques Wagner afirmou que o processo será “enterrado” pelo governo.

 

 

Foto:Reprodução

 

Jaques Wagner sugere plebiscito para presidente da República

segunda-feira, dezembro 7th, 2015

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Olha aí. O ex-governador da Bahia e atual ministro chefe da Casa Civil, Jaques Wagner (PT), defende que seja criado no país uma espécie de plebiscito para quem comanda o Palácio do Planalto. A proposta, no entanto, teria que ser aprovada pelo Congresso Nacional.

“Numa situação de impopularidade, o instrumento mais legítimo seria o recall. Não se pode banalizar o impeachment. Criou-se esse processo político que não tem legitimidade jurídica”, disse Wagner ao Blog de Gerson Camarotti.

Wagner propõe que se crie uma espécie de plebiscito após um ano de mandato presidencial. Isso serviria para a população avaliar o mandato e se as promessas de campanha estariam sendo cumpridas.

Pela proposta do ministro, se dois terços dos eleitores rejeitarem o presidente em exercício, ele perderia automaticamente o mandato. Na avaliação de Wagner, o impeachment fragiliza a democracia brasileira.

 

 

 

 

Foto:Reprodução/Agência Brasil

Wagner desabafa sobre impeachment: “O Brasil é maior e mais forte que Eduardo Cunha”

quinta-feira, dezembro 3rd, 2015

WAGNER

O ex-governador da Bahia e atual ministro da Casa Civil Jaques Wagner,  usou a página dele oficial do Facebook na noite de quarta-feira,  dia 2,  para falar sobre o pedido de abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

“A presidenta Dilma não possui contas na Suíça e não está sendo acusada ou investigada por atos ilícitos. Ela foi eleita legitimamente, em eleições limpas e justas pelo povo brasileiro e, mesmo considerando a baixa popularidade ou a crise econômica momentânea, a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de deflagrar processo de impeachment contra Dilma revela o desespero de quem, confrontado com acusações de suspeitas de corrupção, está disposto a lançar mão de todo e qualquer meio, incluindo a chantagem e a violação das regras democráticas, para salvar seu mandato e satisfazer seus interesses. De cabeça erguida e empregando todos os meios legais e legítimos disponíveis, nosso governo lutará para demonstrar a fragilidade jurídica dessa manobra irresponsável e inconsequente. Confiamos na independência e na solidez de nossas instituições. O Brasil é maior e mais forte do que Eduardo Cunha.” Disse o ministro.

 

 

 

 

 

Foto:Reprodução

Ex-primeira-dama pede cassação de Eduardo Cunha, diz coluna

segunda-feira, novembro 30th, 2015

Ex-primeira-dama pede cassação de Eduardo Cunha, diz coluna

Eta. O ex-governador da Bahia e atual ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, teria ficado desconfortável com um discurso feito pela mulher dele, Fátima Mendonça, durante um evento no distrito de Ubiraitá, na cidade de Andaraí, na Chapada Diamantina. De acordo com a coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, publicada nesta segunda-feira, dia 30, Fátima pegou o microfone e, pediu ao presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo (PSD) – também presente no evento – que cassasse o mandato do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB). “Araújo, me faça um favor: casse aquele corrupto do Eduardo Cunha”. Ainda de segundo a publicação, Fátima foi bastante aplaudida e Wagner ficou atônito.

Foto: Amanda Oliveira/GOVBA

Wagner diz que país precisa “enxotar” qualquer tipo de intolerância

terça-feira, outubro 27th, 2015

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Olha aí. O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, disse na segunda-feira, dia 26, durante evento promovido pela Revista Carta Capital, que o país precisa “enxotar” qualquer tipo de intolerância. “A democracia só prospera num ambiente de tolerância”, disse, segundo informações da Agência Brasil. Na ocasião, o Wagner aproveitou para amenizar os efeitos da crise. Segundo o ex-governador da Bahia , a recessão econômica não “aponta para nenhuma catástrofe”.

 

 

 

Foto: Reprodução