Luto militar. Um helicóptero da Marinha do Brasil caiu na terça-feira, dia 8/8, na Cidade de Formosa. Dois fuzileiros morreram durante a queda. A causa da queda ainda não foi informada.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, havia oelo menos 14 fuzileiros embarcados na aeronave UH-15 Super Cougar, pertecente ao 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral.
Os militares estavam fazendo um exercício quando o acidente ocorreu. Em nota, o Ministério da Defesa informou que a Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico já iniciou os procedimentos de apuração para saber as causas e circunstâncias do ocorrido.
As cerca de 3 mil e 400 toneladas de óleo armazenadas no tanque do navio Stellar Banner, encalhado a cerca de 100 quilômetros da costa brasileira, no canal da Baía de São Marcos, no Maranhão, tem previsão de começar a ser retiradas da embarcação a partir de quinta-feira, dia 12/3. Para isso, é feita continuamente uma reavaliação das condições seguras do mar pelas empresas Ardent e OceanPact responsáveis pela operação.
O plano de remoção de óleo foi recebido pela Marinha do Brasil no domingo, dia 8/3, e aprovado nessa segunda-feira, dia 9/3. Segundo a Marinha, a situação do Stellar Banner é estável, sem qualquer vestígio de óleo no mar e nem mudanças no grau de inclinação. A embarcação está com uma carga de 275 mil toneladas de minério de ferro, que tinha como destino a China.
“A princípio, bastará retirarmos [todo o óleo] e uma parte do minério para que o navio recupere a capacidade de flutuação e possa ser retirado [do banco de areia]”, disse o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, durante entrevista à imprensa, na semana passada, após sobrevoar o local.
As empresas Ardent e Smit Salvage estão em fase de coleta de dados, informações e avaliações para elaboração do Plano de Salvatagem, ou seja, de desencalhe e recuperação do navio. Com o plano concluído, ele será encaminhado para a aprovação da Marinha.
O incidente ocorreu no dia 24 de fevereiro, após o navio deixar o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís, com destino à China. O problema aconteceu nas proximidades da boia nº 1, no canal da Baía de São Marcos.
Construído em 2016, o Stella Banner tem 340 metros de comprimento por 55 metros de largura. E é o segundo navio da Polaris Shipping a apresentar problemas após deixar o Brasil carregando minério.
Em março de 2017, o Stellar Daisy naufragou após a tripulação comunicar que havia água entrando na embarcação, que estava adernando a cerca de 2.400 quilômetros da costa do Uruguai. Dias depois do pedido de ajuda, dois tripulantes foram resgatados, mas 22 trabalhadores que estavam a bordo do navio jamais foram encontrados. Fonte: Agência Brasil
Violência sem freio. Um suboficial da reserva da Marinha do Brasil, foi assassinado a tiros dentro de um carro na Praça Marechal Deodoro, no bairro do Comércio, em Salvador, na sexta-feira, dia 22/11. O crime será investigado pela Polícia Civil.
Segundo a Polícia Militar, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local para prestar socorro, mas a vítima já estava sem vida.
Em nota, a Marinha informou que as investigações para apurar a morte do suboficial estão em andamento. A instituição disse ainda que se solidariza e presta apoio à família do militar.
Equipes da Coordenação de Operações Especiais (COE), da Polícia Civil, com sede na Bahia, e do Grupamento de Mergulhadores de Combate, da Marinha, com sede no Rio de Janeiro, participaram, na manhã desta quarta-feira (3), de um treinamento tático integrado, na Base Lince, da unidade baiana, na região de São Cristóvão, próxima ao Aeroporto.
O exercício faz parte de uma série de atividades que a COE/PC e as Forças Armadas vêm realizando, nos últimos 60 dias, para a prevenção e combate a possíveis ações terroristas durante as Olimpíadas na capital baiana. A última atividade desse porte ocorreu, em Goiânia (GO), com a participação de equipes SEALs, da Marina norte-americana.
Segundo o delegado André Viana, coordenador da COE, os dois principais objetivos de eventos como estes é aperfeiçoar as ações de segurança, visando às Olimpíadas, e promover a integração das várias equipes da PC e das Forças Armadas para um melhor trabalho neste período de etapas dos jogos em Salvador.
Ainda, de acordo com o delegado da COE, que coordenou a ação desta quarta-feira na companhia de um oficial da Marinha, outros treinamentos estão previstos nas próximas semanas, mesmo durante a realização dos jogos. “Operamos como uma equipe esportiva, que treina todos os dias durante a competição, visando atingir o ápice”, comparou o delegado.
Na Base Lince, os especialistas no combate a ações antiterroristas simularam três exercícios: a entrada em um prédio fechado, no qual há a presença de reféns; varredura de artefato, com o uso de cães treinados; e treinamento de armamento e tiro.
Cerveja aos milhares. A Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos, Rio de Janeiro, comprou 140 mil latinhas de cerveja. A Marinha justificou a compra, afirmando que a bebida será servida em eventos institucionais.
A aquisição foi feita por meio de pregão eletrônico e a empresa vencedora terá de fornecer o produto por 12 meses.
Questionada sobre que tipo de evento seria realizado, a Marinha não respondeu.