Em liberdade. O ex-deputado federal Luiz Argolo, que foi um dos primeiros condenados da Operação Lava-Jato, deixou a penitenciária Lemos de Brito, localizada em Salvador, na terça-feira, dia 16/4. A decisão foi assinada pelo juiz da 2ª Vara de Execuções Penais da capital baiana.
Luiz Argolo foi condenado a 12 anos e 8 meses de prisão, inicialmente em regime fechado, o ex-deputado federal estava preso desde 2015, acusado de desviar dinheiro da Petrobras.
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E aí? O ex-deputado federal Luiz Argolo (que está sem partido) foi aprovado para o curso de matemática na Universidade do Estado da Bahia (Uneb), no campus de Alagoinhas, no interior da Bahia. A informação está no site do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
De acordo com o site, Argolo foi um dos 16 aprovados para estudar o curso que inicia ainda este ano. Em entrevista para um site local, o advogado do ex-deputado, Pedro Scavuzzi, disse que ainda não conversou com Argolo sobre o assunto. “Mas, em tese, como ele ainda cumpre prisão preventiva, pode vim para Bahia. Ele pode estudar pela manhã e voltar para penitenciária”, afirmou.
Preso desde abril de 2015, o ex-deputado federal Luiz Argolo está se dedicando a um curso profissionalizante do Senai na cadeia, de acordo com a revista Veja. Ainda segundo o periódico, Argolo tem lido para abreviar os dias na cadeia. O ex-deputado tem aprendido, além disso, técnica de automação.
O ex-deputado foi condenado, em novembro do ano passado, a 11 anos e 11 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Além da reclusão, o ex-parlamentar do PP e SD terá que devolver aos cofres públicos o valor de R$ 1.474.422,00, que será corrigido monetariamente até o pagamento.
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Vixe. O ex-deputado federal Luiz Argôlo foi condenado na segunda-feira, dia 16, pela Justiça Federal do Paraná, a 11 anos e 11 meses de reclusão, por causa dos crimes descobertos pela Operação Lava Jato. Argôlo foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A sentença foi dada pelo juiz Sérgio Moro, que não condenou o doleiro Alberto Youssef e Carlos Alberto Pereira da Costa porque eles já cumprem pena pelos mesmos crimes em processos que já transitaram em julgado.
Rafael Angulo López, braço direito de Youssef na articulação do esquema de propina na Petrobras, foi absolvido da acusação de lavagem de dinheiro. Conforme identificou a Lava Jato, Argôlo — hoje preso no Complexo Médico-Penal, em Curitiba — recebeu verba da estrutura criminosa.
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Vixe. O ex-deputado baiano Luiz Argôlo (SDD) recebeu entre os anos de 2011 e 2012, R$ 600 mil em espécie, segundo o dono da UTC, Ricardo Pessoa. De acordo com a Folha, o delator disse que a maioria desse montante foi entregue pelo doleiro Alberto Yousseff, e que uma ou dias parcelas foi efetuada pelo diretor financeiro da UTC, Walmir Pinheiro. Além desta verba, Pessoa afirmou ainda que doou – de forma oficial – R$ 150 mil para a campanha de 2010 de Argolo. O empreiteiro disse que acreditava que Argôlo poderia, um dia, ser candidato ao governo da Bahia ou ao Senado e classificou o deputado como “um jovem em ascensão, com boas ideias e postura”.
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Vixe. O ex-deputado Luiz Argôlo (SDD), usou a própria mãe como laranja e o pai para receber dinheiro de Alberto Youssef, operador da propina na Petrobras. Segundo a Folha de S. Paulo, Vera Lúcia de Barros Correia, mãe do ex-parlamentar, aparece como “fiel depositária” de uma escavadeira Doosan S-340, que custa em torno de R$ 680.156,44, e de dois tratores compactados Bomag no valor de R$ 280.484,00 cada.
