Deus é mais. Uma escrivã da Polícia Civil do Maranhão identificada como Loane Maranhão Silva Thé, de 32 anos, foi assassinada a facadas dentro da delegacia enquanto colhia o depoimento de um acusado de estupro. A mulher, estava sozinha na sala com o gari Francisco Alves Costa, 43 anos, que surpreendeu a escrivã com uma faca que estava escondida na roupa dele.
Ao ouvir os gritos da colega, a investigadora Marlene Almeida tentou ajudar, mas também foi esfaqueada. Ela foi levada para o Hospital Regional de Caxias e não corre risco de morte. Loane morreu antes de dar entrada no hospital.
Loane e Marlene estavam sozinhas na Delegacia da Mulher de Caxias quando foram atacadas. Loane trabalhava na unidade há quatro anos. Após o crime, Francisco, que é acusado de violentar as filhas de 17 e 20 anos, fugiu, mas foi recapturado em seguida. Ele disse que não tinha intenção de atacar a escrivã, mas que fez isso ao perceber que ficaria preso.
Foto: Reprodução