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Exercícios físicos e boa alimentação são fundamentais durante a gravidez

quinta-feira, março 24th, 2016

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Muitas mães, principalmente as de primeira viagem, ficam receosas com relação à prática de atividades físicas no período da gestação e acabam por não praticá-las com medo de prejudicar o bebê. Porém, já é um consenso na área médica que a prática de exercícios físicos durante toda a gestação traz benefícios tanto para a mãe quanto para a criança. “Incorporar uma rotina de exercícios, se possível, desde os primeiros meses, é recomendável desde que se respeite cada fase da gestação e se não houver restrições quanto a gravidez de risco”, comenta Mateus Riccio, coordenador técnico e educador físico da Hammer Academia. Entretanto, antes de iniciar qualquer atividade, é preciso realizar uma avaliação médica para que seja obtida uma liberação. Só assim, o professor poderá atuar e montar o treino mais adequado, que consiste em um programa completo. A maioria dos estudos científicos sobre atividades físicas para gestantes estão voltados basicamente para dois tipos de exercícios: aeróbios e resistidos. Os exercícios aeróbios possibilitam melhoria na capacidade cardiorrespiratória, redução da pressão arterial e melhoria da circulação sanguínea. Já os resistidos aumentam a força muscular e, portanto, diminuem a incidência de dores musculares, decorrentes, principalmente, do sobrepeso, como a lombalgia, por exemplo. “Não são indicados os exercícios que facilitem quedas ou impacto de algum objeto contra a barriga”, acrescenta Mateus. Além da prática de exercícios, é importante que nessa fase a mulher se atente também à alimentação, para evitar ganho excessivo de peso. Segundo Sara Frediani, nutricionista da Hammer, “as recomendações nutricionais devem ser adaptadas seguindo as necessidades específicas e variações individuais de cada gestante, pensando sempre nela e no bebê”.

Foto: Divulgação

Boa alimentação e exercícios físicos devem ser incentivados desde a infância

segunda-feira, setembro 14th, 2015
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Introduzir verduras e legumes na alimentação das crianças às vezes pode ser uma luta constante. Na hora de escolher a comida, elas acabam preferindo os sucos de caixinha, hambúrgueres, doces e refrigerantes. No entanto, os pais precisam ficar alerta, pois a cada ano, mais crianças ficam obesas e desenvolvem problemas de saúde por conta do excesso de peso. Estudos apontam que o risco de uma criança obesa se tornar um adulto obeso é de 40%. Já o adolescente obeso se torna um adulto obeso em 80% dos casos, ou seja, o dobro se compararmos a uma criança. Por isso, é importante ter muita atenção na alimentação e no sedentarismo! Quando a alimentação da criança é pobre em nutrientes, ela pode ter anemia, falta de cálcio, colesterol alto, além de outros problemas. A falta de cálcio reflete no déficit de crescimento, déficit de desenvolvimento, maior chance de obesidade e osteoporose. “É recomendado em torno de 1300mg de cálcio ao dia, ou seja, três porções de derivados lácteos (iogurte, leite e queijo, por exemplo). O cálcio também está presente nas folhas verdes escuras, brócolis, repolho, espinafre. Além do cálcio, é importante consumir também o ferro, encontrado principalmente na carne vermelha”, explica a nutricionista Sara Frediani, da Hammer Academia. Aliado aos bons hábitos alimentares, os pais devem sempre pensar nos benefícios da atividade física. Além de fazer a criança se mexer e sair do sedentarismo, os exercícios ajudam a emagrecer. Isso reflete no colesterol, risco de diabetes, risco cardiovascular, risco de câncer e também melhora o humor, concentração e estado de alerta. Estudos mostram que 90% dos filhos de pais ativos também são ativos. Até os 14 anos é recomendado que a criança faça diversas modalidades esportivas para desenvolver o repertório motor. A Organização Mundial da Saúde recomenda 2 horas/dia de exercícios para crianças de até cinco anos e 1 hora/dia para crianças e adolescentes até os 17 anos. Esse tempo deve ser distribuído ao longo da rotina diária. “Muitos adolescentes, depois de começar a fazer esportes, conseguem manter um peso adequado. E os pais devem dar o bom exemplo sempre, desde cedo”, explica Mateus Riccio, coordenador da Hammer Academia.