“Se mata mais na Bahia da gestão Rui Costa do que no Brasil”, detona deputado Capitão Alden

“O Governo do PT de Rui Costa vive de propaganda, mas esquece que hoje as pessoas têm acesso à informação e não vão mais acreditar nas mentiras que eles contam há 16 anos”. Com essas palavras que o deputado estadual Capitão Alden reagiu ao dado do Atlas da Violência 2021, elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que foi divulgado nesta terça-feira 31/8 e apontou um crescimento de homicídios na Bahia nos últimos anos.

De acordo com o levantamento, enquanto no Brasil houve queda de 12,6% no número de homicídios entre 2009 e 2019, o estado registrou crescimento de 12,6% no mesmo período, passando de 5.432 para 6.118 assassinatos.

“A violência na Bahia só faz crescer com o pouco investimento que o Governo do Estado aplica na Segurança Pública. A população está com medo. Desde Jaques Wagner até a atual gestão de Rui Costa que vamos no interior da Bahia e o que vemos são casos de homicídio, explosão de agências bancárias, sequestros e outros crimes que antigamente não se via. O Brasil está crescendo, melhorando no setor, enquanto a Bahia regride”, disse o deputado, que é vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa.

O parlamentar bolsonarista ainda ressaltou que, segundo o Atlas, se mata mais na Bahia do que no Brasil em número de ocorrências a cada 100 mil habitantes. “O estado registrou 41,1 ocorrências a cada 100 mil habitantes, enquanto o país anotou 21,7. Uma disparidade muito grande. Ninguém aguenta mais a insegurança que esse governo de Rui Costa passa para os baianos. Preferem gastar milhões em propaganda, mandam você ficar em casa, desempregam a população, mas esquecem de oferecer aos cidadãos o básico que um governo sério deveria oferecer, que é segurança”, pontuou Capitão Alden.

O levantamento ainda mostra que a Bahia é o 2º estado com maior taxa de mortalidade violenta juvenil, com 97 homicídios a cada 100 mil habitantes, perdendo apenas para o Amapá. O Atlas da Violência se baseia nos dados SIM/MS e das denúncias recebidas pelo Disque 100.

Fotografia: Divulgação

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