Êta. Um sargento da reserva do Corpo de Bombeiros, de 54 anos, foi preso, na quinta-feira, dia 2/2, em cumprimento a um mandado de prisão temporária pelo homicídio do pedreiro Raimundo Nonato Santana, de 47 anos, ocorrido em 28 de janeiro, no bairro de Fazenda Grande II, Cajazeiras.
O sargento se apresentou no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), acompanhado de um advogado para esclarecer a morte de Raimundo, e acabou detido. Segundo o bombeiro, ele apenas reagiu ao perceber que o pedreiro fez menção de pegar algo na cintura.
A versão do sargento, porém, não coincide com a investigação realizada pela Polícia Civil, que ouviu testemunhas. Segundo elas, Armando havia ingerido grande quantidade de bebida alcoólica ao longo do dia e prometeu diversas vezes que mataria uma pessoa, naquele dia, mesmo sem ter motivos que justificasse o ato.
O pedreiro estava voltando de bicicleta da casa da mãe, trazendo um pacote de fraldas, quando foi chamado pelo sargento, que estava sentado na calçada. “Armando disse que o mataria e o pedreiro indagou o motivo, implorando por sua vida, mas, mesmo assim, acabou sendo baleado nas costas, ao tentar fugir,” apurou o delegado José Mário Mota, titular da 2ª Delegacia de Homicídios (2ª DH/Central).
A investigação levantou também que, antes de matar o pedreiro, o sargento já havia ameaçado um vendedor de jaca, que cobrara dele R$ 10 por uma fruta. Esta, consumida em casa com a família, estaria estragada e, por esse motivo, voltou até o vendedor e disse que se não devolvesse os R$ 10 seria morto. O dono da jaca, depois de negar que a fruta estivesse ruim, acabou atendendo a exigência, sendo perdoado por isso. Armando seguiu para a Corregedoria da Polícia Militar (PM), onde ficará preso no Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas. Fonte: Polícia Civil/SSP-BA
O sargento se apresentou no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), acompanhado de um advogado para esclarecer a morte de Raimundo, e acabou detido. Segundo o bombeiro, ele apenas reagiu ao perceber que o pedreiro fez menção de pegar algo na cintura.
A versão do sargento, porém, não coincide com a investigação realizada pela Polícia Civil, que ouviu testemunhas. Segundo elas, Armando havia ingerido grande quantidade de bebida alcoólica ao longo do dia e prometeu diversas vezes que mataria uma pessoa, naquele dia, mesmo sem ter motivos que justificasse o ato.
O pedreiro estava voltando de bicicleta da casa da mãe, trazendo um pacote de fraldas, quando foi chamado pelo sargento, que estava sentado na calçada. “Armando disse que o mataria e o pedreiro indagou o motivo, implorando por sua vida, mas, mesmo assim, acabou sendo baleado nas costas, ao tentar fugir,” apurou o delegado José Mário Mota, titular da 2ª Delegacia de Homicídios (2ª DH/Central).
A investigação levantou também que, antes de matar o pedreiro, o sargento já havia ameaçado um vendedor de jaca, que cobrara dele R$ 10 por uma fruta. Esta, consumida em casa com a família, estaria estragada e, por esse motivo, voltou até o vendedor e disse que se não devolvesse os R$ 10 seria morto. O dono da jaca, depois de negar que a fruta estivesse ruim, acabou atendendo a exigência, sendo perdoado por isso. Armando seguiu para a Corregedoria da Polícia Militar (PM), onde ficará preso no Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas. Fonte: Polícia Civil/SSP-BA
Foto: Reprodução
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