É brincadeira? Foragida há uma semana após suspeita de desvios de verbas da educação no município de Bom Jardim, no Maranhão, a prefeita Lidiane Leite (PRB) conduzia sua gestão por meio do celular. De acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, ela despachava com os secretários por meio de um grupo criado no aplicativo WhatsApp denominado “Força Tarefa”. Investigada pela Operação Éden, deflagrada há uma semana pela Polícia Federal, a prefeita é suspeita de ter desviado R$ 15 milhões de verba para merenda escolar e reforma de escolas. Ela se tornou chefe do Executivo municipal após assumir a candidatura no lugar do namorado, o pecuarista Beto Rocha, impedido pela Lei da Ficha Limpa. Quando ela tomou posse, concedeu ao namorado a Secretaria de Assuntos Políticos. Era ele, segundo políticos da região, quem de fato comandava o município. Antes de namorar com Beto, que tem patrimônio avaliado em R$ 14 milhões, Lidiane vendia leite na porta de casa e ajudava a mãe em uma loja de roupas.
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