Reafirmando o compromisso com o setor cultural, o governador Rui Costa assinou, nesta terça-feira (4), o contrato de publicização da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba), que passa a adotar um modelo de gestão mais moderno, com espaço para a participação da iniciativa privada. A solenidade, no palco da sala principal do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador, incluiu apresentação da orquestra, regida pelo maestro Carlos Prazeres e com participação de Luiz Caldas.
Com a mudança, a Osba fará parte do Programa Estadual de Organizações Sociais. Desta forma, continuará sendo mantida pelo Estado, porém administrada por uma Organização Social (OS) sem fins lucrativos. Isto lhe permite expandir o corpo de músicos e gerir a instituição com mais agilidade, além de possibilitar a captação de recursos de forma mais abrangente e proveitosa.
“A medida vai dar vida longa à orquestra com um novo modelo de gestão, com funcionamento mais ágil. Nossa maior e mais importante orquestra entra em outro patamar na história da cultura da Bahia, pois ela impulsiona outros setores culturais junto com ela”, afirmou Rui.
Na ocasião, o secretário de Cultura, Jorge Portugal, destacou que “a publicização da Osba foi uma decisão do Estado da Bahia porque essa era a direção lógica dos corpos estáveis de quase todos os teatros do Brasil. Na verdade foi uma forma também do governo propiciar a Orquestra Sinfônica da Bahia a alçar novos voos e conseguir a garantia da sua sustentabilidade. Decisão, portanto, em consonância com as outras orquestras sinfônicas do país e do mundo”. Secom
Foto: Pedro Moraes/Divulgação/GOVBA