Será? A presidente afastada Dilma Rousseff (PT) pretende renunciar antes de o Senado iniciar o julgamento dela, segundo colunista Cláudio Humberto, do Metro Jornal.
Uma fonte petista do alto escalão diz que a renúncia passou a ser considerada após a aprovação da admissibilidade do impeachment no Senado por 55 a 22 – para condená-la, 54 votos bastam.
A ideia seria fazer o caminho de um dos ídolos da petista, Leonel Brizola, disputando o governo gaúcho ou o do Rio de Janeiro. A prioridade de Dilma seria disputar o governo do Rio Grande do Sul, onde se radicou, e foi secretária estadual.
Se confirmada a forte possibilidade de impeachment, Dilma ficará inelegível por oito anos. A renúncia poderia preservar sua elegibilidade.
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