Jogou a toalha. Há duas semanas, Claudio Melo, dono da A3 Entretenimento, que cuidava da carreira da Banda Calypso desde maio, não aguentou a pressão. “Em respeito aos dois, que são meus amigos há anos, preferi romper o contrato”, conta Claudio que, no entanto, havia vendido o show de Teresina, no Piauí, no qual Chimbinha foi vaiado e Joelma foi às lágrimas e se recusou a permanecer no palco com o ex: “Infelizmente, a vida pessoal se projetou para a profissional. Se eles voltarem um dia e quiserem trabalhar com a gente de novo, serão bem-vindos”.
O episódio lamentável também fez com que alguns contratantes repensassem a agenda de shows da banda. “O problema é que ninguém sabe ao certo quem vai estar no palco. Alguns têm desistido de fazer negócios com a Calypso”, diz um produtor, que prefere ficar no anonimato: “Não entendemos essa crise dela. A Joelma já sabia que o Chimbinha estaria lá, ele até passou o som de tarde”.
Outros, porém, querem pegar carona na polêmica. Segundo Nininha Faria, que vai cuidar da agenda da banda até 31 de dezembro, alguns empresários estão interessados em mais datas. “Pensei que meu telefone não pararia de tocar com cancelamentos depois do que aconteceu. Mas teve gente me pedindo para abrir mais espaço”, diz ela, que não sabe ainda se Chimbinha vai continuar se apresentando.
Os dois têm ainda um CD todo gravado em espanhol. O disco foi feito em Miami. Mas não existe qualquer previsão de lançamento. “Ninguém vai colher essa plantação. Vai ficar murcha na roça”, diz Claudio Melo.
Foto: reprodução/ instagram
Fonte: Extra
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