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Família é encontrada morta em prédio de condomínio

segunda-feira, agosto 29th, 2016

familia

Pai do céu. Quatro pessoas foram encontradas mortas por volta das 7 da manhã desta segunda-feira, dia 29/8, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. As vítimas eram da mesma família. Os corpos de duas crianças e de um homem estavam na área da piscina e teriam caído do 18º andar, aproximadamente 50 metros de altura. O corpo da mulher foi encontrado na cama, dentro do apartamento.

Conforme vizinhos e o porteiro do prédio, o marido era Nabor Coutinho Oliveira Junior, 43 anos, a mulher Lais Khouri, 48 anos, e as crianças Arthur, 7 anos, e Henrique, 10 anos.

Conforme o delegado titular da Delegacia de Homicídios, Fabio Cardoso, a Polícia não descarta nenhuma linha de investigação, mas uma delas é que o caso pode ter sido um homicídio seguido de suicídio.

 

Foto: Reprodução/Facebook

“Ser negro é uma das piores coisas do mundo”, desabafa pai de Ronaldo Fenômeno

domingo, março 15th, 2015

Largou a joça. O pai do ex-jogador, Ronaldo Fenômeno, relatou em tom de desabafo no Facebook, no final da manhã de sexta-feira 13, que foi vítima de racismo no condomínio onde mora, no bairro da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Nélio Nazário explicou que esperava o elevador social quando um grupo de pessoas chegou e preferiu utilizar o de serviço. De acordo com ele, “ser negro é uma das piores coisas do mundo”.

Em outra postagem feita na manhã deste sábado, dia 14, Nazário disse que episódios como esse o fazem sentir saudade do “meu Irajá ou também Bento Ribeiro, onde todos na rua se conheciam, ou melhor, quase todos no bairro se conheciam; no Natal, todos iam nas casas dos outros, havia mais amizade e consideração”, escreveu.

“Hoje moro na Barra, deve ter uns 100 apartamentos no prédio e só sei o nome de 4 ou 5 pessoas aqui. Duas delas porque frequentam o mesmo boteco que eu”, desabafou.

Desabafos na íntegra:

“Ser negro nesse país é uma das piores coisas do mundo. Agora aconteceu comigo uma das piores coisas do mundo em relação ao racismo. Estava eu esperando o elevador social, já que moro na cobertura, mas para surpresa minha ninguém veio comigo, preferiram o elevador de serviço.Mas negro é negro em qualquer lugar.E nunca ter medo ou vergonha de sua NEGRUITUDE”

“Quando penso no episódio de ontem,como me dá saudade do meu Irajá ou também Bento Ribeiro,onde todos na rua se conheciam ou melhor quase todos no bairro se conheciam no Natal,todos iam nas casas dos outro,havia mais amizade e consideração,as peladas aos domingos,isso é quando não havia uma lage para bater e todos iam,pois também poderia chegar sua época de construir e os amigos estavam lá,acabava a lage tinha sempre aquela feijoada,bons tempos. Hoje moro na Barra,deve ter uns 100 apartamentos no prédio e só sei o nome de 4 ou 5 pessoas aqui, 2 porque frequentam o mesmo boteco que eu”