Morte de vereador pode ter ligação com homicídio de traficante

 

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O delegado Roberto Leal, da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), com sede em Irecê, informou, nesta quinta-feira, dia 15/9, que a Polícia Civil já definiu a linha de investigação da morte do vereador José Carlos Carvalho Borges, Cacau da Oficina, assassinado a tiros, no dia 2 de setembro, depois de participar de um comício na Cidade de Barra, distante 650 quilômetros de Salvador.
Para o coordenador regional, o crime pode ter ligação com a morte do traficante Lucas de Oliveira Souza, o Luquinha, morto a tiros, em agosto, no Terminal Rodoviário da cidade de Barreiras. Dois dias antes de ser morto, Cacau foi interrogado pela polícia sobre um carro roubado, apreendido em uma oficina de sua propriedade, apontando Luquinha como a pessoa de quem adquiriu o veículo.
As investigações conduzidas pela 14ª Coorpin/Irecê apontaram que Luquinha integrava uma quadrilha envolvida com tráfico de drogas e assaltos, em Barreiras, e seus executores podem ser os mesmos que assassinaram Cacau. O vereador também já tinha passagem pela polícia do estado de São Paulo, por crime de receptação.
De acordo com o delegado Roberto Leal, os crimes têm características semelhantes. “Os atiradores que mataram o vereador não se preocuparam em esconder a identidade, o que indica que vieram de outra cidade e, além disso, nas duas ações criminosas outras pessoas acabaram atingidas pelos tiros disparados aleatoriamente pelos bandidos”, explicou o delegado, salientando que com a identificação dos assassinos de Luquinha a elucidação da morte do vereador será questão de tempo. Fonte: Polícia Civil/SSP-BA

 

Foto: Reprodução/Redes Sociais

 

 

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