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Coronel Lima é preso pela PF

quinta-feira, março 29th, 2018

Mais prisões. João Batista Lima, coronel aposentado da Polícia Militar, também foi preso pela Polícia Federal na operação Skala. Ele também é tido como amigo pessoal do presidente Michel Temer, assim como o advogado e empresário José Yunes, que foi preso temporariamente nesta quinta-feira, dia 29/3, por ordem do ministro do STF, Luiz Roberto Barroso.

A operação da PF, acontece no âmbito das investigações sobre o decreto dos Portos feito pelo presidente Michel Temer para beneficiar a Rodrimar, do empresário Antônio Grecco, também preso nesta manhã de quinta-feira, dia 29/3.

 

 

 

Foto: Reprodução

Quadrilha desarticulada pelo DCCP aplicou golpe de R$ 5 milhões

sexta-feira, junho 23rd, 2017

Com as prisões de dois empresários e seis corretores de empréstimos, ocorridas em cumprimento a mandados de prisão temporária, o Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP) desmantelou um esquema fraudulento de empréstimos consignados, que gerou um prejuízo de aproximadamente R$ 5 milhões a diversos bancos privados.

O diretor do DCCP, delegado Élvio Brandão recebeu a imprensa na sede da Polícia Civil, na Piedade, acompanhado dos delegados Delmar Araújo e Adailton Adan, para contar os detalhes da ação, batizada de Operação Kickback, que cumpriu oito mandados de prisão e 14 de busca e apreensão.

Os empresários Adailton, de 40 anos, e Genivaldo, de 44, e os corretores de empréstimos Ademilson, 37, Agnaldo, de 64 anos, André Luiz, 42, Fábio, 37, Felipe, 26, José Jorge, 55, e Rosilene, de 51 anos, vão responder por organização criminosa e estelionato.

Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos bairros da Boa Vista de São Caetano, Praia Grande, Plataforma, Matatu, Trobogy e Jauá. Nesses locais, os policiais encontraram celulares, computadores, pendrives e diversos documentos e extratos bancários, que serão encaminhados para a perícia.

A investigação revelou que o grupo utilizava dados de servidores públicos estaduais e federais, temporários ou estatutários para solicitar empréstimos consignados, falsificando valores de margem, prazos de contrato de trabalho ou a idade dos clientes, para conseguir valores maiores de crédito.
No caso dos servidores temporários, o contrato terminava antes que o empréstimo fosse quitado e o banco não tinha mais como realizar o desconto em folha. Os servidores, já identificados, que aceitaram participar do golpe, mesmo sabendo que não poderiam quitar o débito, também vão responder por estelionato. Os criminosos lucravam entre dez e 35 por cento do valor de cada contrato fraudulento.

Foto/fonte: Polícia Civil/SSP-BA