Posts Tagged ‘PRESIDÊNCIA DO SENADO’

“Compromisso é com o país”, diz ACM Neto após DEM vencer no Senado e na Câmara

domingo, fevereiro 3rd, 2019

Todo feliz. ACN Neto, prefeito de Salvador e presidente do DEM, afirmou que, ao comandar tanto a presidência do Senado quanto a Câmara Federal, o partido terá “compromisso com o país”.

Para a presidência da Câmara, foi reeleito Rodrigo Maia (RJ). Já Davi Alcolumbre , do Amapá, foi escolhido para presidir o Senado pelos próximos dois anos.

“Fiquei muito satisfeito com os resultados e confio muito na condução que Rodrigo e Davi vão implementar a partir de agora. O nosso compromisso é com o País, a nossa agenda é ajudar o Brasil a crescer e superar a crise que afeta milhões de pessoas”, declarou Neto, em nota à imprensa.

 

 

Foto: Divulgação/PMS

Após confusão e troca de ofensas, Davi Alcolumbre é eleito presidente do Senado

sábado, fevereiro 2nd, 2019

Sangue novo. Com 42 votos, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito neste sábado, dia 2/2, em primeiro turno presidente do Senado para os próximos dois anos. O principal opositor de Alcolumbre, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), retirou a candidatura poucos minutos antes da votação.

Renan Calheiros teve 5 votos. Espiridião Amin (PP-SC) ficou com 13 votos, Ângelo Coronel (PSD-BA) teve 8 votos, Reguffe recebeu (sem partido-DF) 6 votos e Fernando Collor (Pros-AL) ficou com 3 votos

Senador de primeiro mandato, Alcolumbre teve uma atuação discreta nos primeiros quatro anos de mandato no Senado. Na disputa pelo comando da Casa, revelou-se um hábil articulador, congregando os adversários de Renan Calheiros e os aliados do governo federal. O novo presidente contou com o apoio do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, também filiado ao DEM.

Aos 41 anos, o senador estreou na política no início deste século. Foi vereador em Macapá, três vezes deputado federal e chegou ao Senado em 2015. Nas eleições de outubro passado, concorreu ao governo do Amapá e ficou em terceiro lugar.

É um dos mais jovens senadores a assumir a presidência da Casa.

Eleição

A eleição para a presidência do Senado foi marcada por um embate sobre se a votação seria aberta ou secreta. Sexta-feira, dia 1º/2, após cinco horas de sessão, a maioria dos parlamentares decidiu pelo voto aberto. Mas uma decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli determinou que a votação deveria ser secreta.

A eleição foi feita em cédulas e teve que ser realizada duas vezes, pois na primeira apuração foi encontrada uma cédula a mais na urna. Após ser suspensa ontem, a sessão começou neste sábado, dia 2/2 às 12h.

Transparência

Em seu discurso ainda como candidato, Alcolumbre prometeu, se eleito, ampliar a transparência dos atos legislativos e de todos os fatos envolvendo o Senado. “O Senado deve se balizar pelos pilares da independência, transparência, austeridade e protagonismo. Os desafios do atual momento brasileiro são imensos. Por um lado, a complexa crise fiscal exige reformas urgentes a fim de corrigirmos as distorções. Por outro, é preciso reverter a profunda crise política que minou a confiança nos políticos”, disse Alcolumbre, acrescentando que o povo clama por um novo modelo de fazer político. “Mais igualitário, mais democrático e com ampla participação cidadão”.

Em nota, a Presidência da República cumprimentou Alcolumbre e o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), reeleito sexta (1º) presidente da Câmara dos Deputados.

“A Presidência da República cumprimenta o Dep Rodrigo Maia e o Senador Davi Alcolumbre pelos resultados obtidos nas eleições das presidências da Câmara e do Senado, consolidando nossa tradição democrática e certos do compromisso das duas casas com os anseios do povo e com o melhor interesse do Brasil. Fonte: Agência Brasil

 

 

 

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Divulgação/Agência Brasil

Novos senadores tomam posse e elegem novo presidente da Casa na sexta (1º/2)

quinta-feira, janeiro 31st, 2019

Na sexta-feira, dia 1°/2, 54 dos 81 senadores iniciarão seus mandatos. A cerimônia de posse ocorre antes das reuniões em que serão eleitos o novo presidente da Casa e os demais integrantes da Mesa. No total, são três reuniões, chamadas de preparatórias. A primeira delas, destinada à posse, está marcada para 3 da tarde. Neste ano, a renovação marca o início da nova legislatura.

Dos 54 senadores que tomarão posse (dois por estado), 46 não estavam no Senado no ano anterior, uma renovação histórica, de cerca de 85%. Apesar do número de senadores, a sessão de posse deve ser rápida, já que não haverá discursos dos parlamentares. O único a falar deve ser o senador que presidirá a cerimônia.

Pelas regras regimentais, esse papel caberá a Davi Alcolumbre (DEM-AP), único integrante da Mesa Diretora da legislatura anterior que continua no mandato, iniciado em 2015. Se ele não estiver presente, quem preside é o senador mais idoso, no caso, o senador José Maranhão (MDB-PB).

A posse é conjunta, mas o juramento é individual e os senadores são chamados por ordem de criação dos estados. Apenas o primeiro senador pronuncia na íntegra o juramento: “Prometo guardar a Constituição Federal e as leis do país, desempenhar fiel e lealmente o mandato de senador que o povo me conferiu e sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”. Depois, todos os outros senadores, quando chamados, dirão “assim o prometo”.

De acordo com o coordenador-geral da Secretaria de Relações Públicas, Publicidade e Marketing do Senado, Cefas Siqueira, 2.710 pessoas foram convidadas. Cada senador empossado teve direito a 45 convites, um para a tribuna de honra, um para as galerias e 15 para o salão Negro, onde haverá um telão. Os restantes poderão ficar no gabinete ou assistir à posse no Auditório Petrônio Portela.

O esquema de entrada na Casa para os demais cidadãos, segundo o coordenador, será normal, com identificação na portaria. O acesso será restrito apenas nos locais que têm relação com a posse.

Eleição

Depois da posse dos novos senadores, haverá um intervalo para a segunda reunião, em que será eleito o novo presidente do Senado. A expectativa é que ela tenha início por volta das 18h. O eleito vai comandar a Casa por dois anos e também exercerá a função de presidente do Congresso.

Os nomes dos candidatos serão conhecidos apenas no início da reunião. As candidaturas podem ser registradas até o momento da eleição. Para ser eleito, o candidato precisa receber no mínimo 41 votos. Caso contrário, será realizado um segundo turno entre os dois candidatos mais votados. A segunda reunião também deve ser presidida pelo senador Davi Alcolumbre ou pelo senador mais idoso presente.

A terceira reunião preparatória é destinada à eleição dos demais cargos da Mesa: dois vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes de secretários. O quórum para a eleição é igual ao de presidente: 41 votos favoráveis.

A eleição dos demais integrantes da Mesa pode ser feita ainda no dia 1º de fevereiro, depois da eleição do presidente do Senado, ou pode ser marcada para outra data se houver acordo entre os parlamentares, como já ocorreu em outros anos. Serão três votações distintas para os cargos de vice-presidentes, secretários e suplentes de Secretários. Entretanto, por proposta de um terço dos senadores ou de líder de bancada que represente este número, é possível que a eleição desses postos seja feita em apenas uma votação.

Tradicionalmente, as bancadas com o maior número de senadores eleitos têm direito à maior parte das 11 cargos da Mesa e a eleição é feita por chapa, embora não haja qualquer restrição à disputa dos cargos individualmente. Não há impedimento de que um candidato de partido com menor representação proporcional seja eleito pela maioria. Fonte: Agência Senado

 

 

Otto vota em Coronel, mas alerta: “PSD precisa chegar a um consenso interno”

segunda-feira, janeiro 21st, 2019

O senador Otto Alencar, presidente do PSD/Bahia, reafirmou o voto em seu afilhado político, o presidente da Assembleia Legislativa e senador eleito Angelo Coronel (PSD), para a presidência do Congresso.

Otto aproveita para alertar que o partido, com oito senadores, precisa chegar a um consenso interno em torno da candidatura de Coronel.

“Meu voto é dele. Coronel está se movimentando, vamos ver qual o caminho de cada um. Não existe uma unanimidade interna, precisamos conseguir isso, tem quem votou em Jair Bolsonaro, quem votou em Fernando Haddad. São oito senadores, só dois votaram no Haddad, um votou em Ciro Gomes e cinco em Bolsonaro”, ressaltou.

 

 

Foto: Divulgação

PSL lança Major Olímpio para Presidência do Senado

quinta-feira, janeiro 3rd, 2019

Chegando. Um dia depois que o PSL declarou apoio à tentativa de reeleição do deputado a presidente da Câmara Federal, o partido resolveu lançar candidatura própria à Presidência do Senado.

A pré-candidatura do deputado federal e senador eleito Major Olímpio (SP) foi anunciada pelo presidente nacional do partido, deputado federal eleito Luciano Bivar (PE), nesta quinta-feira, dia 3/1.

A divulgação ocorreu em reunião com parte da bancada no Congresso, porém o registro oficial da candidatura deve ocorrer na véspera ou no dia da eleição. Major Olímpio afirmou que foi convidado formalmente por Bivar durante a posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL), na terça-feira, dia 1º/1, e que tinha ficado de “amadurecer” a ideia.

 

 

Foto: Ananda Borges/Divulgação/Câmara dos Deputados

Angelo Coronel quer ser presidente do Senado

segunda-feira, novembro 26th, 2018

Sonhando alto. O atual presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Angelo Coronel (PSD), senador eleito me 7 de outubro, afirmou nesta segunda-feira, dia 26/111, que está disponível para concorrer à presidência do Senado.

“Eu não sou candidato de mim mesmo. Como teve renovação grande, dois terços são pessoas novatas. Tem alguns colegas que conheço que dizem que está na hora de colocar o novo. Estarei em Brasília à disposição. Torço que Otto seja o presidente. Se for pra escolher da velha guarda, vou fazer pressão para ser ele”, disse.

 

 

Foto: Divulgação