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Petroleiros fazem protesto na sede da empresa em Salvador

quarta-feira, abril 24th, 2019

Êta. Um grupo de petroleiros realizam uma manifestação na manhã desta quarta-feira 24/4, em frente ao prédio sede da Petrobras, no bairro da Pituba, em Salvador.

Segundo o Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindpetro-BA), o ato tem objetivo de marcar a posição da categoria em defesa do Fundo de Pensão Petros, da Assistência Médica Suplementar (AMS) e contra a privatização da Petrobras e a saída da estatal da Bahia.

De acordo com o sindicato, a direção da Petrobras teria a intenção de reduzir ou até mesmo acabar com as unidades da estatal na Bahia, podendo prejudicar cerca de 15 mil trabalhadores indiretamente contratado pela estatal.

A categoria também reivindica o receio sobre a perda da AMS, devido a uma possível privatização da Petrobras.

Em nota, a Petrobras esclareceu que não está de saída da Bahia. A estatal também informou que reconhece o direito legítimo de manifestação dos colaboradores e reitera que mantém diálogo permanente junto aos seus representantes.

 

 

 

Foto: Divulgação | Sindpetro

Mesmo com liminar do TST, petroleiros deflagram paralisação

quarta-feira, maio 30th, 2018

A Federação Única dos Petroleiros (FUP)  anunciou hoje(30) que, mesmo com a liminar do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que considerou a greve abusiva, a paralisação da categoria foi iniciada e atinge refinarias, terminais e plataformas da Bacia de Campos. O movimento programou atos e manifestações ao longo do dia.

Pelo balanço da FUP, os trabalhadores cruzaram os braços nas refinarias de Manaus (Reman), Abreu e Lima (Pernambuco), Regap (Minas Gerais), Duque de Caxias (Reduc), Paulínia (Replan), Capuava (Recap), Araucária (Repar), Refap (RS), além da Fábrica de Lubrificantes do Ceará (Lubnor), da Araucária Nitrogenados (Fafen-PR) e da unidade de xisto do Paraná (SIX).

A FUP informou que não houve troca dos turnos da 0h nos terminais de Suape (PE) e de Paranaguá (PR). Segundo a federação, na Bacia de Campo os trabalhadores também aderiram à paralisação em diversas plataformas.

Reivindicações

Os petroleiros afirmam que o movimento é uma reação à política de preços dos combustíveis, de crítica à gestão na Petrobras e contra os valores cobrados no gás de cozinha e nos combustíveis.

A paralisação dos petroleiros ocorre três dias depois de o presidente Michel Temer e equipe negociarem um acordo com os caminhoneiros. Por mais de uma semana, os caminhoneiros pararam o país, provocando desabastecimento nos postos de gasolina, supermercados e prejuízos à economia.

 

 

Foto: Reprodução

Agência Brasil