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PF faz operação contra fraudes no pagamento de auxílio emergencial

quarta-feira, julho 26th, 2023

Pra cima. A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira, dia 26/7, a Operação Auxílio, no Rio de Janeiro, para desarticular associação criminosa especializada em fraudes no recebimento do auxílio emergencial e ainda benefícios concedidos pelo Estado e pagos por meio da Caixa Econômica Federal.

Cerca de 30 policiais da Delegacia de Polícia Federal em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, cumprem seis mandados de busca e apreensão no município de Nilópolis, também na Baixada, um no bairro de Anchieta, zona norte do Rio e mais um na Taquara, em Jacarepaguá. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal de São João de Meriti.

“Todos os mandados foram cumpridos e, durante as buscas, os policiais federais apreenderam computadores, celulares e um veículo de luxo avaliado em cerca de R$ 150 mil reais”, informou.

De acordo com a PF, os materiais apreendidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Federal em Nova Iguaçu e serão submetidos à perícia para continuidade das investigações.

As investigações começaram em 2020, com base nas correlações verificadas entre os registros incluídos na Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial (BNFAE). A partir disso, conforme a PF, “foi possível detectar que os investigados foram os beneficiários dos valores de pelo menos 55 contas fraudadas do auxílio emergencial, por meio de pagamentos de boletos, transferências bancárias e pagamentos em maquininhas de cartão de crédito e débito.”

A PF informou que “os investigados responderão pelos crimes de estelionato e associação criminosa, além de eventuais outras infrações penais que possam surgir no decorrer das investigações”…

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Fonte: Agência Brasil

Fotografia: PF/RJ

PF deflagra nova operação contra fraudes no auxílio emergencial

quinta-feira, março 4th, 2021

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira 4/3, a Operação Quarta Parcela, que tem como objetivo combater as fraudes ao benefício emergencial disponibilizado pelo governo federal à população carente em função da pandemia de coronavírus. Ao todo, 100 policiais federais cumprem as medidas judiciais simultaneamente em oito estados: Amazonas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Paraná, Rondônia, Maranhão e São Paulo. São 28 mandados de busca e sete mandados de sequestros de bens, perfazendo um total de mais de R$ 170 mil bloqueados por determinação judicial.

A operação policial é fruto do trabalho conjunto da Polícia Federal, Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, CAIXA, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União, Instituições que participam da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE). 

De acordo com a PF, os objetivos da atuação conjunta e estratégica são a identificação de fraudes massivas e a desarticulação de organizações criminosas que atuam causando prejuízos ao programa assistencial e, por consequência, atingindo a parcela da população que necessita desses valores. 

Na Bahia, além de dois mandados busca, a Polícia Federal cumpre também três mandados de prisão preventiva no município de São Gonçalo dos Campos. Especificamente em relação aos crimes ocorridos aqui na Bahia, apurou-se que os investigados cadastraram no aplicativo Caixa Tem mais de 60 contas em nome de terceiros para recebimento do Auxílio Emergencial de forma fraudulenta, transferindo imediatamente os valores depositados para contas vinculadas ao grupo e também por meio da emissão de boletos bancários emitidos pelos próprios suspeitos, resultando num prejuízo superior a quarenta mil reais.

Acredita-se que a fraude seja muito maior, na medida em que os dados se referem a um curto período analisado, entre abril e junho de 2020, e apenas àquelas fraudes contestadas pelas vítimas. Somente com o prosseguimento das investigações será possível determinar o montante exato do desvio, bem como a eventual participação de outras pessoas.

Fotografia/Fonte: PF

Homens são presos por fraude de mais de R$ 30 mil do auxílio emergencial

terça-feira, novembro 10th, 2020

Viu aí ? Três homens foram presos pela Polícia Federal (PF), em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), em uma operação que mira nas fraudes no auxílio emergencial. Os suspeitos teriam criado contas com dados de pelo menos 59 vítimas para receber o benefício.

Com isso eles teriam desviado cerca de R$ 33 mil em seis dias. Conforme a PF, os estudantes são trabalhadores autônomos e que já possuíam o auxílio emergencial. Os suspeitos estão em prisão temporária até sexta-feira 13/11, e cinco veículos foram apreendidos.

De acordo com a PF, a fraude acontecia quando eles cadastravam as contas com os dados dos beneficiários no Caixa Tem e quando as vítimas iam realizar o cadastro percebiam a fraude. Na segunda etapa, os integrantes criavam bancos digitais e pagavam boletos bancários fraudulentos com o dinheiro do auxílio emergencial para suas contas pessoais.

Fotografia: Reprodução

Auxílio emergencial: Polícia Federal deflagra operação para apurar fraudes

quarta-feira, junho 10th, 2020

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira 10/6, a Operação Covideiros, que investiga fraudes relativas ao auxílio emergencial, concedido pelo governo federal. Em nota, a corporação esclareceu que um grupo criminoso tem clonado cartões de beneficiários em casas lotéricas do Ceará e utilizado esses dados para sacar o valor em São Paulo. 

A ação mobiliza mais de 40 policiais federais, além de 40 agentes da Polícia Militar de São Paulo e 14 empregados da Caixa, que auxiliam no monitoramento dos casos. As equipes cumprem, ao todo, oito mandados de busca e apreensão, sendo cinco em São Paulo e três nos municípios cearenses de Morrinho, Quixeré e Russas. Também são cumpridos dois mandados de prisão temporária, todos em São Paulo. Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo.

Para ter sucesso na transação, o grupo realizava uma etapa intermediária, de alteração da senha original do beneficiário. Esse recadastramento, apurou a PF, era feito em casas lotéricas localizadas na zona leste de São Paulo. As movimentações de saque eram feitas fora de horário de pico de atendimento, para evitar suspeitas.

A PF informou, ainda, que o esquema somente tem sido possível com a participação de funcionários das lotéricas, que estariam recebendo instruções remotas dos líderes do grupo. Em troca da facilitação, os empregados recebem parte dos lucros gerados com as fraudes.

Os investigados irão responder por furto qualificado e associação criminosa, podendo pegar até 11 anos de prisão. O nome da operação foi escolhido em referência ao modo como os fraudadores têm sido chamados pelos órgãos de persecução penal.

Fotografia/Fonte: Agência Brasil