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Assista: Rui Costa detona quem trata a educação como “prioritária só no discurso”

segunda-feira, setembro 18th, 2017

Se eu digo que a #educação é prioridade, não pode ser só discurso. Eu dedico tempo da minha vida e do meu Governo dentro das escolas porque eu sei que nós podemos fazer a diferença!#EducarParaTransformar #EscolasCulturais #Juazeiro

Posted by Rui Costa on Friday, September 15, 2017

Largou a joça. Durante viagem à Cidade de Juazeiro, no Norte da Bahia, sexta-feira, dia 15/9, o governador Rui Costa (PT), fez duras críticas a quem segundo ele, diz que a educação é prioritária só no discurso da televisão. Sem citar nomes, Rui deixou um suspense no ar. “Se eu digo que a educação é prioritária, eu não posso dizer que é prioritária pra frente da televisão”, disse.

O discurso do governador continuou chamando a atenção para a educação em seu governo. Rui alfinetou “quem quer governar e tomar decisões”.

 

 

Foto: Divulgação/Redes Sociais

Eduardo Cunha divulga nota defendendo impeachment da presidente Dilma

sábado, abril 23rd, 2016

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Detonou. Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos deputados, divulgou nota pouco depois do discurso de Dilma Rousseff na sede da ONU defendendo o processo de impeachment contra mandatária da nação. Ele afirma que o processo tem motivações tanto técnicas quanto políticas e voltou a defender que o pedido de afastamento da presidente não representa um golpe. “Além do enquadramento jurídico (juízo jurídico), a Câmara dos Deputados também concluiu politicamente (juízo político) pela abertura do processo, pela maioria dos deputados ter considerado, entre outros fatores, que o governo não tem mais condições de governabilidade”, diz a nota, que também foi divulgada em inglês. O texto também destaca a liberação de créditos suplementares e os atrasos nos repasses da União a bancos públicos, que ficaram conhecidos como ‘pedaladas fiscais’. Para Cunha, as acusações contra a presidente são “gravíssimas”. “O parecer considerou que a prática desses atos pôs em risco o equilíbrio das contas públicas e a saúde financeira do País, com graves prejuízos para a economia, como o aumento do desemprego, o retorno da inflação, crescimento da dívida pública, perda de credibilidade, elevação da taxa de juros, além de acarretar a falência dos serviços públicos, com a degradação nas áreas de saúde, educação, segurança, dentre outros”, diz o texto.

 

Fotos: Divulgação

Dilma critica grampos telefônicos durante discurso em Feira de Santana: “inaceitável”

sexta-feira, março 18th, 2016

Dilma: não sou passível de grampo / Ueslei Marcelino/Reuters

Olha aí. A presidente Dilma Rousseff afirmou que não “é possível aceitar qualquer grau de politização” em investigações realizadas no Brasil. Embora não tenha citado o nome de Sérgio Moro, ela fez uma clara referências aos grampos realizados com autorização do juiz federal, que captaram conversas dela com o ministro da Casa Civil, Luiz Inácio Lula da Silva.

Dilma discursou na manhã desta sexta-feira, dia 18, durante a entrega de moradias do programa Minha Casa, Minha Vida na cidade de Feira de Santana, na Bahia.

“Hoje temos sólidas instituições, tanto no judiciário quanto na polícia. Elas são apolíticas, porque a Justiça não pode ser politizada” criticou. “Consideramos uma volta atrás (sic) na roda da história a politização de qualquer um desses órgãos.”

Ontem, o juiz Sérgio Moro afirmou, ao falar sobre a acusação de ilegalidade nos grampos, que “nem mesmo o supremo mandatário da República tem um privilégio absoluto no resguardo de suas comunicações, colhidas apenas fortuitamente”.  Ele citou o conhecido episódio Watergate, da Suprema Corte dos Estados Unidos, que afastou o então presidente Richard Nixon, em 1974, e disse que ainda é “um exemplo a ser seguido”.

Dilma rebateu o juiz, explicando que Nixon também “grampeava” todos que ligavam ou participavam de reuniões com ele.

“A Suprema Corte [dos EUA] pegou todos os grampos e proibiu o Nixon de grampear. Ele não podia  grampear porque deu na cabeça dele”, afirmou. “A lição é que nem o presidente da República pode grampear sem autorização. O que dizer de outras hierarquias?”

Dilma ressaltou que cada brasileiro, “sem diferença”, tem direito às mesmas “proteções e garantias”.

Na sequência, porém, explicou que a Presidência lhe conferia uma proteção especial contra investigações. “Eu não sou passível de grampo, a não ser que o STF [Supremo Tribunal Federal] autorize, senão fere frontalmente a Lei de Segurança Nacional”, afirmou energicamente.

Foto: Reprodução