Coisa sinistra. O corpo de uma mulher de 30 anos, que não teve a identidade revelada pela Divisão de Homicídios (DH), foi encontrado com a vagina arrancada na noite de quarta-feira, dia 23, em um campo de paintball na Zona Norte do Rio de Janeiro.
De acordo com o laudo cadavérico, “a vulva, a pele e os pelos pubianos foram seccionados e retirados” quando a vítima já estava morta. Estas partes foram deixadas pelo assassino em cima de um pneu a cerca de 30 metros da vítima. A perícia apontou que o corte foi feito com uma faca muito afiada.
Como o corpo estava em avançado estado de decomposição e até quinta-feira (24) à tarde ninguém havia procurado pela vítima, a identificação foi feita pelo Instituto Félix Pacheco (IFP), através das impressões digitais. Logo depois, a DH localizou parentes da mulher e comunicou a morte.
Ainda segundo o laudo, não foram encontrados sinais de violência sexual, mas havia alguns ferimentos entre o ânus e vagina da mulher. O corpo ainda apresentava várias fraturas no crânio, além de um ferimento que causou hemorragia, oito perfurações de facas e hematomas.
A perícia atestou que ela já estava morta há pelo menos 48 horas. No local, foi encontrada uma receita médica com o nome de uma mulher, além das roupas da vítima. Foi colhido material genético para fazer DNA na tentativa de identificar o assassino pelo banco de dados do Instituto de Pesquisa e Perícia Genética Forense (IPPGF) da Polícia Civil.
*Com informações do Meia Hora
Foto: Reprodução
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